A idosa chegava a levantar várias vezes durante a madrugada para ajudar a patroa a ir ao banheiro. "A vítima, idosa e com problemas cardíacos e de mobilidade, cuidava de uma senhora com idade ainda mais avançada, 24 horas por dia, durante os sete dias da semana", disse a auditora-fiscal Bárbara Rigo, que coordenou a ação.
Os fiscais constataram que ela nunca teve carteira assinada e trabalhava 24 horas por dia, sete dias por semana. Além disso, fazia uso de medicação para arritmia cardíaca e dormia no mesmo quarto da empregadora, o que evidencia que os cuidados prestados eram contínuos e ininterruptos.
R$ 60 mil em verbas trabalhistas
O governo reconheceu que a mulher vivia em condições análogas à escravidão. Ela recebeu uma guia de seguro-desemprego especial e terá direito a cerca de R$ 60 mil em verbas trabalhistas. Os patrões também terão de registrar o vínculo de trabalho e recolher o FGTS retroativo.
Depois do resgate, a idosa foi acolhida por familiares e começou a receber acompanhamento social. O MPT firmou um acordo com os empregadores para garantir o pagamento de um salário vitalício e a regularização de todos os direitos atrasados.

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