Executivos da SF China, maior grupo logístico da Ásia e o quarto maior do mundo, concorrente da DHL e Fedex, estão no Rio Grande do Sul para avaliar possíveis investimentos no Estado. Nesta semana, eles conheceram o Porto de Rio Grande, e estão empolgados em iniciar as operações na América do Sul pelo Brasil. “Esta é uma grande oportunidade”, exalta o vice-presidente Li Yansheng.
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Executivos da SF China, maior grupo logístico da Ásia e o quarto maior do mundo, concorrente da DHL e Fedex, estão no Rio Grande do Sul para avaliar possíveis investimentos no Estado. Nesta semana, eles conheceram o Porto de Rio Grande, e estão empolgados em iniciar as operações na América do Sul pelo Brasil. “Esta é uma grande oportunidade”, exalta o vice-presidente Li Yansheng.
A SF entrega mais 40 milhões de pacotes por dia na China. Além disso, contrata cerca de 1 milhão de entregadores. “Faremos uma pesquisa de mercado para ver se poderíamos investir aqui. Seria um grande investimento”, fala, referindo-se ao braço de última milha, como são chamados os centros de distribuição locais destinados a desafogar as compras de redes de lojas online.
Yansheng afirma que em seu retorno a Pequim será realizada uma reunião na empresa, mas tudo indica que o Rio Grande do Sul receberá investimentos para a área de transporte pelo mar. “Fomos ao Porto de Rio Grande ver como podemos investir lá. Se faremos um centro de distribuição perto do porto ou se apenas vamos usar o porto para o transporte dos containers. Teremos uma discussão interna. Poderíamos alugar um píer ou um espaço para containers”, sugere.
São Paulo já é dado como destino praticamente certo para o início das operações por ar da SF, que conta com frota de aviões própria, a partir do ano que vem. Na metrópole, além de estruturar um terminal para cargas e descargas, ficará o principal CD da empresa, provavelmente junto ao da Shein – cliente da SF.
“Alguns de nossos clientes na China vendem no Brasil, como a Shein. Eles já têm presença no Brasil e vendem produtos chineses. Queremos oferecer os serviços de logística para eles”, justifica o executivo, que foi recebido no Jornal do Comércio pelo diretor-presidente Giovanni Jarros Tumelero. BYD, Cherry e Xiaomi estão entre as outras companhias que utilizam as soluções da SF.
A SF atua com transporte aéreo, por mar, centros de distribuição e também com entregas de refeições, como o Uber Eats. Ao se surpreenderem com a quantidade de prestadores do serviço nas ruas de Porto Alegre, os executivos pensam em explorar o mercado também. “Temos uma empresa que faz isso. Enviamos 15 milhões de refeições por dia na China.”
Yansheng reconhece, ainda, que o aumento de tarifas imposto por Donald Trump, nos Estados Unidos, aos produtos chineses, acelerou o interesse pelo Brasil.

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