A proporção de famílias que declararam não ter condições de pagar as dívidas em atraso, ou seja, que permanecerão inadimplentes, completa o trio de indicadores que diminuiu. Passou de 13,2%, em outubro, para 12,9%, em novembro, menor nível desde agosto e igual ao de novembro de 2024.
A inadimplência encolheu em todas as faixas, com maior redução entre famílias com renda entre 3 e 5 salários mínimos, que também lideraram a queda da parcela das que afirmam não ter condições de pagar suas dívidas atrasadas.
Para a CNC, a pesquisa sugere melhora tanto da percepção quanto da estrutura das dívidas. No retrato geral, diminuiu o grupo que se considera "muito endividado" (16%) e aumentou o de "pouco endividado" (32,8%) e notou-se um esforço adicional das famílias com renda entre 3 e 5 salários mínimos para regularizar pendências.
A pesquisa considera como dívidas as contas a vencer nas modalidades cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, crédito consignado, empréstimo pessoal, cheque pré-datado e prestações de carro e casa.
O economista-chefe da CNC, Fabio Bentes, comenta que o brasileiro aproveita a Black Friday para economizar nos presentes de fim de ano, pagando as faturas dessas compras com a segunda parcela do 13º salário. "Isso é um antídoto ao altíssimo nível de inadimplência e dos juros, principalmente do cartão de crédito, que são capazes de dobrar o valor de uma dívida em poucos meses", destaca Bentes.
Inadimplência prolongada
A proporção de famílias com contas em atraso por mais de 90 dias caiu de 49% para 48,5%, o menor nível desde agosto, reduzindo parcialmente o impacto dos juros acumulados no estoque de dívidas.

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46 minutos atrás
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