Entenda como funcionam as eleições da Argentina
O 1º turno das eleições gerais da Argentina estão marcadas para este domingo (22.out.2023). A população escolherá o novo comandante da Casa Rosada, assim como governadores de 4 províncias e uma parte dos integrantes da Câmara e do Senado.
Cinco candidatos disputam à Presidência: Javier Milei, Patricia Bullrich, Sergio Massa, Juan Schiaretti e Myriam Bregman. Para ser eleito presidente no 1º turno, é necessário conquistar ao menos 45% dos votos válidos ou 40% dos votos uma diferença de 10 pontos percentuais em relação ao 2º colocado.
Caso ninguém atinja essa marca, será necessário um 2º turno, que está previsto para ser realizado em 19 de novembro de 2023. Neste caso, vence o candidato com maior número de votos.
A população também votará para escolher novos governadores. No entanto, cada província tem seu calendário próprio. Este ano, só 3 escolherão novos chefes do Executivo junto ao pleito nacional: Buenos Aires, Catamarca e Entre Ríos.
Assentos da Câmara e do Senado argentino também estarão em disputa. Na Argentina, as eleições presidenciais são realizadas a cada 4 anos. O mesmo período é usado para o pleito da Casa Baixa, que elege quase metade dos deputados (130 ou 127, alternadamente a cada eleição, de 257 cadeiras). Em 2023, 130 deputados serão escolhidos. Já os senadores têm mandatos de 6 anos. Cada eleição escolhe 24 senadores, um terço da Casa Alta que tem 72 assentos.
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