Muitos ETFs são geridos de forma passiva, ou seja, buscam apenas replicar o desempenho de um setor ou índice, sem a necessidade de decisões complexas de gestão que elevam o custo.
Marcos Moreira, sócio da WMS Capital
Indicado para diferentes perfis
Fundos de renda fixa e renda variável. Dos mais conservadores aos mais arrojados, os ETFs contam com opções para os diferentes perfis de investidores, afirma Gustavo Jesus, sócio da RGW Investimentos. Existem fundos que compilam investimentos na China e Índia, assim como outros que são mais segmentados. Um deles é o Small11, ETF listado na B3 focado em pequenas empresas da Bolsa. O seu potencial de retorno é maior, mas o risco é considerado igualmente mais alto.
Risco depende do segmento do fundo. Gustavo Jesus diz que há desde ETFs mais conservadores, que se assemelham a um fundo DI, como também de criptomoedas, de ações e commodities. Também existe o risco de liquidez, caso o fundo tenha um baixo volume de negociação na Bolsa. Por isso, é importante prestar atenção antes de investir.
O principal é o risco de mercado, que é a oscilação no preço dos ativos que o ETF replica. Um ETF de ações varia conforme as ações do índice que ele segue. Riscos como baixa liquidez são menores, já que os ETFs têm crescido bastante em volume de negociação, facilitando a vida para os investidores que querem comprar ou vender na Bolsa de Valores.
Marcos Moreira, sócio da WMS Capital
Retorno segue o setor do fundo. De acordo com Souza, da Ciano Investimentos, poucos ETFs pagam dividendos, e o rendimento está muito atrelado à temática específica do fundo. Como exemplos, ele cita o BOVA11, um dos mais conhecidos no Brasil e que tem praticamente todo o portfólio relacionado ao Ibovespa, e o IBVB11, que segue o S&P 500. No caso do mercado norte-americano, porém, ele diz que é necessário estar atento à variação da moeda americana, o que vai impactar na rentabilidade final do aporte.
Comentários
Aproveite ao máximo as notícias fazendo login
Entrar Registro