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Esses apps DETONAM a bateria, os dados e a memória do seu celular!

Você já sentiu que seu celular está mais lento, descarregando rápido demais ou consumindo dados móveis de maneira anormal? A culpa disso pode estar nos aplicativos que você usa todos os dias e nem imagina o quão nocivo eles podem ser. Redes sociais, jogos, serviços de streaming e até softwares de mapas sabotam o desempenho do seu aparelho sem que você perceba. No entanto, algumas dicas simples podem servir para ao menos amenizar o problema. A seguir, veja apps que detonam a bateria, os dados e a memória do seu celular e o que fazer para resolver.

 Mariana Saguias/TechTudo segurando iPhone surpresa horizontal marca d’água — Foto: Mariana Saguias/TechTudo

Esses apps DETONAM a bateria, os dados e a memória do seu celular!

No índice abaixo, confira os tópicos que serão abordados nesta matéria do TechTudo.

  1. Os piores aplicativos para a bateria
  2. Os piores aplicativos para os dados móveis
  3. Os piores aplicativos para a memória do seu celular

1. Os piores aplicativos para a bateria

Aplicativos de redes sociais como TikTok, Instagram e Facebook são grandes vilões da bateria por conta do autoplay de vídeos. Esses apps mantêm a tela ativa por longos períodos e rodam conteúdos em alta resolução, exigindo muito do processador e da GPU. Além disso, mesmo quando não estão em uso, continuam executando processos em segundo plano, como atualizações de feed e notificações. Para reduzir o impacto, o usuário pode desativar o autoplay nas configurações, limitar permissões de atividade em segundo plano e fechar o aplicativo completamente após o uso.

Navegadores como Safari e Chrome também comprometem a bateria, principalmente quando muitas abas estão abertas. Cada aba consome memória e processamento, aumentando o esforço do sistema e acelera o consumo energético. Para evitar alto consumo, o recomendado é fechar abas não utilizadas, ativar o modo de economia de energia e evitar deixar o navegador aberto em segundo plano.

Já os jogos pesados com gráficos 3D, como Fortnite, Call of Duty Mobile e Genshin Impact, são extremamente exigentes para o hardware do celular. Eles utilizam intensamente a GPU e a CPU, resultando em aquecimento e drenagem rápida da bateria. Para amenizar esse impacto, reduza a qualidade gráfica nas configurações do jogo, jogue com o celular conectado à energia e evite sessões prolongadas sem pausas.

Streaming de música como Spotify, Apple Music e YouTube Premium continuam consumindo energia mesmo com a tela desligada, principalmente quando rodam em alta qualidade. Isso acontece porque o sistema precisa manter o processamento de áudio ativo. Neste caso, uma boa prática é baixar músicas e podcasts para ouvir offline, usar o modo de economia de dados e fechar o app após o uso.

Uber, Google Maps e iFood, que utilizam a localização ativa continuamente, são um dos principais responsáveis pelo consumo de bateria. Os aplicativos rastreiam a posição do usuário em tempo real, mesmo quando estão em segundo plano. Uma dica para reduzir o impacto na bateria é configurar a permissão de localização para “somente enquanto estiver em uso” e desativar o GPS manualmente após utilizar o app.

 Mariana Saguias/TechTudo Apps de redes sociais são vilões da bateria — Foto: Mariana Saguias/TechTudo

2. Os piores aplicativos para os dados móveis

TikTok, Instagram e YouTube são aplicativos que consomem muitos dados móveis por conta da reprodução infinita de vídeos em alta resolução. O usuário pode passar horas rolando o feed sem perceber que está gastando centenas de megabytes. Para evitar surpresas no consumo da franquia, ative o modo de economia de dados nos próprios apps e limite o tempo de uso com alertas de consumo.

Spotify e YouTube Music também podem ser problemáticos quando configurados para streaming em alta qualidade. Áudios em 320 kbps ou FLAC consomem muitos dados, principalmente em redes móveis (4G ou 5G). A solução para isso é ajustar a qualidade para “automática” ou “baixa” ao usar dados móveis e priorizar o download de playlists para ouvir offline.

O YouTube, quando utilizado para assistir vídeos em 1080p ou 4K via rede móvel, pode consumir mais de 1 GB por hora. Isso é crítico em planos com franquia limitada. Para contornar esse problema, o usuário pode reduzir manualmente a resolução dos vídeos e ativar o modo de economia de dados no aplicativo.

Apps de backup na nuvem como Google Fotos e iCloud sincronizam fotos e vídeos automaticamente, mesmo em segundo plano. Isso significa que, ao tirar uma foto, ela pode ser enviada para a nuvem usando os dados móveis, sem que o usuário perceba. Para evitar esse consumo invisível, configure a sincronização para ocorrer apenas via Wi-Fi e desative o upload automático de vídeos.

Por fim, aplicativos de mapas como Google Maps, Apple Maps e Waze atualizam rotas, imagens de satélite e dados de tráfego constantemente. Esse comportamento consome dados móveis de forma contínua. Para fugir disso, a melhor estratégia é baixar mapas offline antes de sair de casa e usar rotas salvas para evitar atualizações em tempo real.

 Mariana Saguias/TechTudo Apps de backup na nuvem são piores para os dados móveis — Foto: Mariana Saguias/TechTudo

3. Os piores aplicativos para a memória do seu celular

Quando o assunto é memória, WhatsApp e Telegram são conhecidos por acumularem mídias automaticamente. Fotos, vídeos e áudios recebidos em grupos e conversas privadas se acumulam rapidamente, ocupando espaço interno do celular. Para evitar que a memória fique cheia, o usuário pode desativar o download automático de mídias, apagar arquivos antigos e salvar apenas o que for realmente necessário.

Além disso, apps de câmera que salvam imagens em resolução máxima, como 4K ou RAW, geram arquivos pesados que ocupam dezenas de megabytes cada. Embora sejam úteis para quem busca qualidade profissional, para o uso cotidiano é mais interessante configurar a câmera para resoluções mais baixas e apagar fotos duplicadas ou borradas.

Já jogos grandes como Call of Duty, PUBG Mobile e Asphalt 9 podem ultrapassar 10 GB com atualizações e pacotes extras. Isso compromete não só o armazenamento, mas também o desempenho geral do aparelho. Neste caso, a recomendação é desinstalar jogos que não são usados com frequência e evitar baixar pacotes de expansão desnecessários.

Aplicativos de edição de vídeo e fotos, como CapCut, Dazz Cam e Adobe Lightroom, geram arquivos temporários e projetos pesados que ocupam muito espaço na memória. Para manter o celular leve, é vale excluir projetos finalizados, limpar o cache regularmente e salvar os arquivos editados em nuvem ou em um HD externo.

Apps bancários como Nubank, Caixa e PicPay acumulam dados em cache para agilizar o uso, mas isso ocupa espaço interno. Para evitar que isso aconteça, limpe o cache nas configurações do sistema, evite deixar o app aberto por muito tempo e mantenha os softwares atualizados para versões mais leves.

Plataformas de e-commerce como Temu, Shein e Shopee carregam muitas imagens e banners promocionais nos apps, gerando arquivos temporários que se acumulam rapidamente. Para impedir que esses dados ocupem espaço desnecessário no celular, o usuário pode usar a versão web dos serviços, limpar os dados do app com frequência e desativar notificações personalizadas.

 Mariana Saguias/TechTudo WhatsApp está entre os piores para a memória do celular — Foto: Mariana Saguias/TechTudo

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