
O divórcio é um momento delicado na vida de qualquer casal. Além do desgaste emocional, surgem as implicações financeiras. Uma pesquisa do Datafolha de 2019, encomendada pelo Serasa Experian, mostrou que 41% dos entrevistados que se separaram apontaram o desentendimento financeiro como causa —entre jovens de 18 a 24 anos, esse percentual chegou a 54%. Entre casais com filhos, por sua vez, 32% citaram problemas de dinheiro como motivação para o término.
Ainda assim, é possível passar por esse processo de forma madura, respeitosa e até colaborativa, garantindo uma partilha de bens justa, especialmente quando há filhos envolvidos. A chave para esse equilíbrio é "organização, transparência e, especialmente, disposição para o diálogo", segundo Erich Stefan Keller, especialista em planejamento financeiro pessoal e gestão patrimonial (CFP®*).
É importante de separar as emoções do dinheiro. "No início do processo, o casal tende a estar fragilizado, mas é preciso acalmar os ânimos para manter um diálogo aberto sobre como resolver as finanças", diz Keller.

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