O empresário ponderou ainda que a remuneração aos executivos talvez tenha sido "excessiva". "Sempre pagamos a mais, tentando incentivar as pessoas, talvez de forma excessiva. Ainda estamos descobrindo o que é o ideal", disse.
"Tentamos ter certeza que a compensação dos executivos é equivalente ao que os investidores estão ganhando, para não ter executivos fazendo muito dinheiro e investidores não ganhando nenhum dinheiro. É a nossa orientação básica", afirmou.
Lemann não citou nominalmente as Americanas. A varejista, da qual ele é um dos principais acionistas, está em recuperação judicial desde 2023, após a revelação de uma fraude bilionária. No início de abril 13 ex-executivos das Americanas foram denunciados pelo MPF (ministério Público Federal).
Momento global, com guerra de tarifas, está muito "bagunçado". Ao comentar o cenário global, com as tarifas impostas pelo presidente dos Estados Unidos Donald Trump, Lemann disse que o momento está muito "bagunçado" para o seu gosto. "Eu acho que as coisas estão muito bagunçadas para o meu gosto, acredito em disrupção, em balançar as coisas, mas acho que estão balançando demais. Não sabemos o desfecho disso. Vai ficar tudo bem, mas não sabemos por quanto tempo a incerteza vai durar", disse.

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