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Ex-governador do DF diz que escândalo do Master faria sua prisão ser caso para 'pequenas causas'

O ex-governador do Distrito Federal José Roberto Arruda afirma que a compra do Banco Master pelo BRB (Banco de Brasília) faria com que o escândalo da operação Caixa de Pandora, pelo qual ele foi condenado, fosse julgado hoje no Juizado de Pequenas Causas.

"Se tudo o que falaram contra mim fosse verdade, ter recebido R$ 20 mil, dois anos antes da eleição, e declarado na Justiça Eleitoral, eu iria para o Juizado de Pequenas Causas, perto do caso do Master e do BRB", ironizou Arruda ao Painel.

Arruda tenta voltar à política depois de quase 15 anos. Pré-candidato ao governo do Distrito Federal, ele vai se filiar ao PSD no próximo dia 15 de dezembro em uma cerimônia em Brasília ao lado do presidente nacional do partido, Gilberto Kassab.

Pivô do mensalão do DEM, Arruda foi preso e condenado em processos derivados da operação Caixa de Pandora, de 2009, quando foi filmado recebendo um maço de dinheiro. Em 2022, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) barrou a candidatura dele para deputado federal.

Desta vez, porém, mudanças recentes na contagem do prazo da inelegibilidade na lei da Ficha Limpa tornam a situação do ex-governador juridicamente complexa.

Com o dispositivo aprovado pelo Congresso Nacional e sancionada por Lula (PT), o prazo de inelegibilidade fica limitado a oito anos e passa a contar a partir da decisão que decretou a perda do mandato, não mais a partir do fim do mandato.

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