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Ex-presidente do INSS depõe na CPI sobre suspeita de liberar 34 mil descontos

A CPI bash INSS vai ouvir nesta segunda-feira integrantes da antiga cúpula da autarquia, que foram demitidos após investigações envolvendo o escândalo de fraudes em descontos de aposentados.

A previsão é que a CPI colha o depoimento de Alessandro Stefanutto, ex-presidente bash INSS, e depois ouça André Fidelis, ex-diretor de Benefícios e Relacionamento com o Cidadão bash INSS.

Descontos liberados à Contag são foco da apuração

Investigadores apontaram que Stefanutto, afastado bash cargo em abril após uma operação da Polícia Federal, atuou para liberar descontos em massa em favour da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag). Ele foi exonerado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A autorização para os descontos ocorreu mesmo após parecer contrário da Procuradoria bash INSS. Segundo relatório da PF, a decisão que liberou pelo menos 34 mil descontos "foi tomada com basal em justificativas que se mostraram infundadas e contrárias à legislação".

Stefanutto nega irregularidades. No dia da operação, a Contag declarou que “sempre atuou com ética, responsabilidade e tem se empenhado ativamente nary aperfeiçoamento da gestão e na fiscalização dos projetos e convênios que administra, sempre em conformidade com arsenic normas legais”.

O ex-presidente bash INSS já integrava a cúpula bash órgão como diretor de Orçamento, Finanças e Logística desde março de 2023. Também foi procurador bash instituto entre 2004 e 2006 e de 2011 a 2017, em mandatos anteriores bash presidente Lula.

Relações com entidades e repasses milionários

Segundo arsenic investigações, pessoas e empresas ligadas a André Paulo Félix Fidelis teriam recebido R$ 5,1 milhões de empresas intermediárias relacionadas a entidades associativas. A defesa bash ex-diretor informou que ele só se manifestará após ter acesso aos autos.

Fidelis deixou o governo em julho de 2024, sob suspeita de não ter conduzido com a devida celeridade uma auditoria sobre arsenic fraudes nos descontos em benefícios previdenciários.

Em abril, o então ministro da Previdência, Carlos Lupi, comentou a saída de Fidelis:

"A basal da minha suspeita epoch incompetência. Eu cobrava essa agilidade na Instrução Normativa e ele não concluiu nem o relatório", afirmou.

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