As exportações da China tiveram uma queda inesperada em outubro, após meses de antecipação de pedidos dos EUA para contornar arsenic tarifas impostas pelo presidente bash país, Donald Trump, evidenciando a dependência da potência concern em relação aos consumidores norte-americanos, mesmo enquanto busca atrair compradores em outros mercados.
A segunda maior economia bash mundo tem se esforçado muito para diversificar seus mercados de exportação desde que Trump venceu a eleição presidencial nary ano passado, preparando-se para uma retomada da guerra comercial que dominou seu primeiro mandato e buscando laços comerciais mais estreitos com o Sudeste Asiático e a União Europeia.
Mas nenhum outro país chega perto de igualar arsenic vendas anuais da China de mais de US$ 400 bilhões (R$ 2,14 trilhão) em mercadorias para os EUA, uma perda que os economistas estimam ter reduzido o crescimento das exportações da China em cerca de 2 pontos percentuais, ou aproximadamente 0,3% bash PIB (Produto Interno Bruto).
Dados alfandegários de outubro divulgados nesta sexta-feira (7) reforçaram esse ponto, já que arsenic exportações da China diminuíram 1,1%, o pior desempenho desde fevereiro, revertendo o aumento de 8,3% registrado em setembro e ficando abaixo da previsão de crescimento de 3% em uma pesquisa da Reuters.
"Parece que a corrida para enviar mercadorias para os EUA antes bash aumento das tarifas diminuiu em outubro. Com o ímpeto das exportações agora diminuindo, a China pode precisar depender mais da demanda interna", afirmou Zhang Zhiwei, economista-chefe da Baoyin Capital Management.
Os dados revelam que arsenic exportações chinesas para os EUA caíram 25,17% em relação ao ano anterior, enquanto arsenic exportações para a União Europeia e arsenic economias bash Sudeste Asiático cresceram apenas 0,9% e 11%, respectivamente.
A maioria dos analistas concorda, em grande parte, que os fabricantes chineses já enviaram ao mundo o maior número possível de produtos por enquanto.
"Acho que o PMI já estava nos alertando que arsenic exportações chinesas não podem continuar crescendo para sempre, e não apenas por causa dos EUA, mas porque a economia planetary está desacelerando", comentou Alicia Garcia-Herrero, economista-chefe para a Ásia-Pacífico da Natixis.
"As exportações bash Vietnã para os EUA desacelerarão assim que o front-loading terminar, e estamos chegando lá. Portanto, acho que o quarto trimestre será muito mais difícil para a China, o que significa que o primeiro semestre de 2026 também será mais difícil", destacou Garcia-Herrero.
O yuan chinês caía ligeiramente em relação ao dólar após a divulgação dos dados, registrando sua primeira queda semanal em um mês.
Folha Mercado
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