O apoio da família costuma ser raro, explica a fundadora da Moving Girls. Pessoas próximas veem o empreendedorismo como uma atividade arriscada, diferente do emprego formal. Isso reforça o estigma de que empreender é um desejo de sonhadora, e não o caminho profissional de quem busca estabilidade. "A maioria acha seguro prestar um concurso, ter um emprego fixo", explica.
'Não precisa começar pelo sonho'

Nem toda mulher que decide empreender consegue iniciar pelo negócio dos sonhos. Fundadora de uma plataforma que ensina mulheres a empreender, Camila Vidal, da Moving Girls, explica no Divã de CNPJ como estruturar um negócio, para quem tem uma ideia formada da empresa que deseja criar.
A realidade de boa parte das empreendedoras brasileiras é começar por serviços ou pequenos bicos, usando as habilidades e recursos que já têm à disposição. O objetivo imediato é garantir a renda, testar ideias e juntar capital para, só depois, investir no sonho maior.
Às vezes ela pode começar com algo que dê um primeiro dinheiro inicialmente [...] Talvez eu possa fazer dinheiro fazendo bolo. Talvez eu possa fazer dinheiro fazendo alguma coisa. Mas é esse o ponto crucial. Elas, às vezes, já querem começar por aquilo que é o sonho.Camila Vidal
Divã de CNPJ no UOL
Novos episódios do videocast sobre empreendedorismo apresentado por Facundo Guerra ficam disponíveis às quintas no Canal UOL na TV, no YouTube e nas plataformas de áudio. Assista ao programa completo com Camila Vidal, da Moving Girls:


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