Vice-presidente do PT, o deputado federal Jilmar Tatto (SP) afirma que a família Bolsonaro emenda "trapalhadas" e se mostra um "exército de Brancaleone" que, agora com o episódio da prisão do ex-presidente e o vídeo com a tornozeleira eletrônica queimada, virou motivo de risos e de chacota mundial.
Tatto faz referência à comédia italiana "O Incrível Exército de Brancaleone" (1966), de Mario Monicelli. O filme retrata um bando de desajustados que, liderado pelo atrapalhado Brancaleone, tenta reconquistar um feudo na Idade Média.
"Um deles [Eduardo Bolsonaro] viaja aos Estados Unidos, tenta sabotar o Brasil, e o Lula conversa diretamente com [Donald] Trump e faz um acordo. O outro, senador [Flávio Bolsonaro], chama a vigília [que foi entendida pela Polícia Federal como parte de estratégia de fuga]. E a terceira [Michelle, ex-primeira-dama] foge de casa para não ser pega em flagrante em relação à fuga. É o conjunto da obra. Eles têm projeto de poder para a família, mas não têm estratégia e não têm ideologia", afirma Tatto.
A ex-primeira-dama estava no Ceará, onde participaria de um encontro do PL Mulher, e não estava com o ex-presidente quando ele foi preso preventivamente no sábado (22), após tentativa de violar a tornozeleira eletrônica com um ferro de solda.
O parlamentar petista avalia que o uso da gravação em que Bolsonaro explica os danos à tornozeleira talvez nem seja necessário na eleição de 2026, já que, segundo ele, "todos os aliados vão abandonar a família". Como mostrou o Painel, o vídeo foi visto por líderes de direita e aliados do ex-presidente como desmoralizante e muito danoso politicamente para Bolsonaro e seus aliados.

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