Roberto Hunoff, de Bento GonçalvesRealizada pela primeira vez em 1967, a Fenavinho (Festa Nacional do Vinho) surgiu com o propósito principal de mostrar ao Brasil o potencial empreendedor de um pequeno município que ainda era cercado por estradas de terra. Na primeira edição, organizada por um grupo de voluntários, recebeu 100 mil visitantes, entre eles o presidente da República, Humberto de Alencar Castelo Branco. Com uma frequência irregular, foram realizadas 15 edições até 2011, quando sofreu descontinuidade por oito anos. Foi retomada em 2019 por iniciativa do Centro da Indústria, Comércio e Serviços (CIC-BG), que a integrou à ExpoBento, feira iniciada em 1990 e realizada anualmente desde então, exceto no período da pandemia.Na quinta edição sob gestão do CIC, o evento reúne 19 marcas de Bento Gonçalves e região, três a mais que em 2024, sendo parte do espaço, no formato de vila típica, destinado a promover a gastronomia e a cultura italiana. Cada vinícola participante recebe os visitantes com variado portfólio de produtos, como vinhos, espumantes e sucos, para degustação no próprio estande ou na praça da alimentação, além da venda direta. Os valores variam de acordo com cada vinícola e produto consumido, que pode ser em garrafa ou taça.A Miolo Wine Group, de Bento Gonçalves, apresenta ao público mais de 30 rótulos das diferentes linhas — Miolo, Seival, Terranova e Almadén. Para Alexandre Miolo, diretor comercial da Miolo e diretor da Fenavinho, a participação da empresa na festa carrega um simbolismo especial. “A Fenavinho é um patrimônio cultural da cidade e da vitivinicultura nacional. Mais do que uma vitrine de produtos, é um espaço de memória, conexão e valorização de tudo o que o vinho representa para Bento Gonçalves e para o Brasil”, destaca.A Nova Aliança, sediada em Flores da Cunha, faz sua estreia na ExpoBento Fenavinho. "Nossa presença nesta edição é resultado do novo momento que vivemos como marca e como cooperativa, abrindo novos caminhos, conectando pessoas e valorizando quem está na origem de tudo, o produtor”, destaca o CEO Heleno Facchin. A Nova Aliança é resultado da união de cinco cooperativas da Serra Gaúcha: São Victor, São Pedro, Santo Antônio, Linha Jacinto e Aliança.A Chandon, multinacional francesa presente no Brasil desde 1973, foi a primeira vinícola no país a se dedicar exclusivamente à elaboração de espumantes. Na Fenavinho, o público pode degustar rótulos como o exclusivo Blanc de Blanc, elaborado com uvas cultivadas por famílias parceiras de Monte Belo do Sul, além dos Réserve Brut, Brut Rosé e Passion. “A Fenavinho é mais do que uma feira, é um manifesto cultural. Participar é uma forma de nos conectarmos com a história da imigração italiana, que é também a história do vinho no Brasil”, define a diretora de marketing, Delphine Vazquez.A Cooperativa Vinícola Aurora, outra participante da Fenavinho 2025, concebeu um espaço para proporcionar uma experiência de celebração e convívio em que o visitante pode degustar rótulos que representam a diversidade e produção cooperativista. De acordo com o presidente Renê Tonello, mais do que uma participação institucional, a presença da Aurora é uma celebração de sua essência cooperativista. “Cada garrafa apresentada na Fenavinho carrega o cuidado e o esforço das famílias cooperadas”, argumentou.No mesmo espaço o visitante encontra experiências gastronômicas oferecidas por mais de 40 pontos de alimentação. Dentre eles, um rodízio ou um buffet de comidas típicas da cozinha italiana, pratos individuais com polenta, pizza, sopa de capeletti e massas, bem como cardápios contemporâneos como sushi, além de lanches e sobremesas. Quem preferir pode acompanhar as refeições com chopp de cervejarias artesanais. Ali também se concentra o palco para apresentações artísticas, de estilos variados, as quais ocorrem ao longo de todos os dias.
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Roberto Hunoff, de Bento Gonçalves
Realizada pela primeira vez em 1967, a Fenavinho (Festa Nacional do Vinho) surgiu com o propósito principal de mostrar ao Brasil o potencial empreendedor de um pequeno município que ainda era cercado por estradas de terra. Na primeira edição, organizada por um grupo de voluntários, recebeu 100 mil visitantes, entre eles o presidente da República, Humberto de Alencar Castelo Branco. Com uma frequência irregular, foram realizadas 15 edições até 2011, quando sofreu descontinuidade por oito anos. Foi retomada em 2019 por iniciativa do Centro da Indústria, Comércio e Serviços (CIC-BG), que a integrou à ExpoBento, feira iniciada em 1990 e realizada anualmente desde então, exceto no período da pandemia.
Na quinta edição sob gestão do CIC, o evento reúne 19 marcas de Bento Gonçalves e região, três a mais que em 2024, sendo parte do espaço, no formato de vila típica, destinado a promover a gastronomia e a cultura italiana. Cada vinícola participante recebe os visitantes com variado portfólio de produtos, como vinhos, espumantes e sucos, para degustação no próprio estande ou na praça da alimentação, além da venda direta. Os valores variam de acordo com cada vinícola e produto consumido, que pode ser em garrafa ou taça.
A Miolo Wine Group, de Bento Gonçalves, apresenta ao público mais de 30 rótulos das diferentes linhas — Miolo, Seival, Terranova e Almadén. Para Alexandre Miolo, diretor comercial da Miolo e diretor da Fenavinho, a participação da empresa na festa carrega um simbolismo especial. “A Fenavinho é um patrimônio cultural da cidade e da vitivinicultura nacional. Mais do que uma vitrine de produtos, é um espaço de memória, conexão e valorização de tudo o que o vinho representa para Bento Gonçalves e para o Brasil”, destaca.
A Nova Aliança, sediada em Flores da Cunha, faz sua estreia na ExpoBento Fenavinho. "Nossa presença nesta edição é resultado do novo momento que vivemos como marca e como cooperativa, abrindo novos caminhos, conectando pessoas e valorizando quem está na origem de tudo, o produtor”, destaca o CEO Heleno Facchin. A Nova Aliança é resultado da união de cinco cooperativas da Serra Gaúcha: São Victor, São Pedro, Santo Antônio, Linha Jacinto e Aliança.
A Chandon, multinacional francesa presente no Brasil desde 1973, foi a primeira vinícola no país a se dedicar exclusivamente à elaboração de espumantes. Na Fenavinho, o público pode degustar rótulos como o exclusivo Blanc de Blanc, elaborado com uvas cultivadas por famílias parceiras de Monte Belo do Sul, além dos Réserve Brut, Brut Rosé e Passion. “A Fenavinho é mais do que uma feira, é um manifesto cultural. Participar é uma forma de nos conectarmos com a história da imigração italiana, que é também a história do vinho no Brasil”, define a diretora de marketing, Delphine Vazquez.
A Cooperativa Vinícola Aurora, outra participante da Fenavinho 2025, concebeu um espaço para proporcionar uma experiência de celebração e convívio em que o visitante pode degustar rótulos que representam a diversidade e produção cooperativista. De acordo com o presidente Renê Tonello, mais do que uma participação institucional, a presença da Aurora é uma celebração de sua essência cooperativista. “Cada garrafa apresentada na Fenavinho carrega o cuidado e o esforço das famílias cooperadas”, argumentou.
No mesmo espaço o visitante encontra experiências gastronômicas oferecidas por mais de 40 pontos de alimentação. Dentre eles, um rodízio ou um buffet de comidas típicas da cozinha italiana, pratos individuais com polenta, pizza, sopa de capeletti e massas, bem como cardápios contemporâneos como sushi, além de lanches e sobremesas. Quem preferir pode acompanhar as refeições com chopp de cervejarias artesanais. Ali também se concentra o palco para apresentações artísticas, de estilos variados, as quais ocorrem ao longo de todos os dias.
Marcas participantes
- Amitié
- Aurora
- Gallon
- Cave Antiga
- Casa Ottone
- Chandon
- Don Giovanni
- Familgia Valduga
- Garbo
- Maison Forestier (Tecnovin e Gran Legado)
- Miolo (Almaden e Terranova)
- Mondadori
- Nova Aliança
- Santa Bárbara
- Valmarino
Eventos receberam perto de 70 mil visitantes até sábado
Desde quinta-feira (12), quando foi aberta, até o sábado (14), a ExpoBento recebeu 68.034 visitantes. Destes, 39.396 foram registrados no sábado. Números oficiais sobre o movimento de domingo somente foram liberados às 22h de ontem, após o fechamento desta edição. No entanto, a organização estima que, apesar do mau tempo, o número de visitantes foi superior ao de sábado. Nesta segunda-feira (16) o ingresso será gratuito no Parque de Eventos da Fundaparque, em Bento Gonçalves. Haverá cobrança para o estacionamento no parque: R$ 50 para ônibus e vans; R$ 20 para automóveis e R$ 10 para motos. O horário de funcionamento será das 18h às 22h30.

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