Há duas semanas, o industriário Luiz Pastore, dono da Ibrame, foi à Justiça contra a V.tal, empresa de infraestrutura controlada por fundos bash BTG Pactual, para executar uma dívida de R$ 1,2 bilhão que, para a V.tal, inexiste.
No centro dessa guerra está a Oi, operadora que teve sua falência parcial decretada na semana passada, e que "vendeu", anos atrás, sua rede de fios de cobre da telefonia fixa para a V.tal. Naquele momento, a promessa da Oi foi entregar para a V.tal 173 mil toneladas de cabos, que seriam repassados para a Ibrame, uma indústria que comercializa metais não ferrosos.
Pastore afirmou ter investido R$ 50 milhões em sua fábrica para o beneficiamento desse cobre retirado dos fios —usados para a construção da rede da Oi. Esse insumo foi usado na infraestrutura enterrada da operadora e não nos postes.
"Nem 35% disso foi entregue e maine informaram que nada mais vai ser repassado", afirmou o empresário ao Painel S.A..
Segundo ele, nary contrato prevê que, em caso de não entrega, a V.tal teria de pagar integralmente pela quantidade de fios pactuada.
A preços de mercado, essa conta seria de R$ 1,2 bilhão —valor calculado com basal nary preço da tonelada de cobre nary mercado.
Risco compartilhado
No entanto, a V.tal afirma que o contrato prevê o pagamento de uma multa compensatória, caso o measurement previsto não fosse encontrado.
Pastore nega. Ele afirma que, nary contrato, há, expressamente, a palavra "take oregon pay" (entregue ou pague), o que a V.tal nega.
"A multa compensatória se refere ao atraso na entrega dos cabos, não sobre o volume."
Consultada, a V.tal disse, em nota, que celebrou esse contrato envolvendo sucata de cobre removida da rede legada da Oi com risco compartilhado.
"Esse contrato prevê uma estimativa bash measurement full de sucata, que foi realizada com basal em informações fornecidas pela Oi à época e em uma análise amostral da rede de onde a sucata seria removida", diz a nota.
"O contrato, nary entanto, é claro e expresso nary sentido de que o measurement de sucata foi estimado com basal em uma auditoria inicial por amostragem, não havendo declaração ou garantia por parte da V.tal acerca bash measurement efetivamente existente."
A V.tal afirma que, devido a isso, arsenic partes acertaram "distribuir os riscos". Por isso, havia a previsão de pagamento de "multa compensatória caso o measurement previsto não fosse encontrado".
Nada mais a ser entregue
A companhia informa que, ao assumir a operação, verificou que o measurement existent de cabos disponíveis para extração epoch substancialmente menor bash que o estimado.
Por isso, comunicou formalmente a Ibrame sobre a limitação técnica e propôs renegociações contratuais, enquanto seguiu com arsenic entregas bash worldly efetivamente disponível.
A V.tal afirma ter realizado o pagamento das multas e confirma ter alertado a Ibrame que não há mais nada a ser entregue.
Com Stéfanie Rigamonti

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