O governo do Rio Grande do Sul investiu aproximadamente R$ 2,1 bilhões até 30 de novembro de 2024. Os dados são da Secretaria da Fazenda e referem-se exclusivamente ao Executivo estadual, excluindo Legislativo, Judiciário e órgãos independentes. O valor inclui despesas classificadas como inversões financeiras (investimento feito com bens ou direitos que já existem). Desse montante, R$ 933 milhões correspondem a empenhos realizados em 2024, enquanto R$ 1,15 bilhão refere-se a valores empenhados em anos anteriores. Esse total contempla a administração direta, as fundações e as autarquias estaduais. Entre as autarquias, o Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer) lidera os investimentos, com cerca de R$ 879,7 milhões. Em seguida, aparece o Instituto Riograndense do Arroz (Irga), que efetivou R$ 7,4 milhões. Já as autarquias que menos receberam foram a Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados (Agergs), com R$ 51,5 mil, e o Escritório de Desenvolvimento de Projetos (EDP), que recebeu R$ 38,1 mil. Entre as secretarias, a maior fatia dos recursos foi destinada à Segurança Pública, com investimentos liquidados que somam R$ 195,8 milhões. Na sequência, a Secretaria de Educação recebeu R$ 181 milhões, enquanto a Saúde teve R$ 173 milhões aplicados. Por outro lado, as secretarias que menos receberam foram a Secretaria da Reconstrução Gaúcha, criada em resposta às cheias de maio deste ano, com R$ 102 mil, e a Secretaria de Esporte e Lazer, com R$ 524,9 mil. No caso dos investimentos na reconstrução, a Fazenda explica as obras e investimentos estão distribuídos em várias secretarias e órgãos.No que diz respeito às fundações estaduais, o maior investimento foi direcionado à Fundação Theatro São Pedro, que recebeu R$ 3,3 milhões. A Fundação de Planejamento Metropolitano e Regional (Metroplan) foi a segunda mais beneficiada, com R$ 2,6 milhões. Em contrapartida, as fundações com menores repasses foram a Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas (FADERS), com R$ 73 mil, e a Fundação de Proteção Especial do Rio Grande do Sul (FPE), que recebeu R$ 68,7 mil.
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O governo do Rio Grande do Sul investiu aproximadamente R$ 2,1 bilhões até 30 de novembro de 2024. Os dados são da Secretaria da Fazenda e referem-se exclusivamente ao Executivo estadual, excluindo Legislativo, Judiciário e órgãos independentes. O valor inclui despesas classificadas como inversões financeiras (investimento feito com bens ou direitos que já existem). Desse montante, R$ 933 milhões correspondem a empenhos realizados em 2024, enquanto R$ 1,15 bilhão refere-se a valores empenhados em anos anteriores.
Esse total contempla a administração direta, as fundações e as autarquias estaduais. Entre as autarquias, o Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer) lidera os investimentos, com cerca de R$ 879,7 milhões. Em seguida, aparece o Instituto Riograndense do Arroz (Irga), que efetivou R$ 7,4 milhões. Já as autarquias que menos receberam foram a Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados (Agergs), com R$ 51,5 mil, e o Escritório de Desenvolvimento de Projetos (EDP), que recebeu R$ 38,1 mil.
Entre as secretarias, a maior fatia dos recursos foi destinada à Segurança Pública, com investimentos liquidados que somam R$ 195,8 milhões. Na sequência, a Secretaria de Educação recebeu R$ 181 milhões, enquanto a Saúde teve R$ 173 milhões aplicados. Por outro lado, as secretarias que menos receberam foram a Secretaria da Reconstrução Gaúcha, criada em resposta às cheias de maio deste ano, com R$ 102 mil, e a Secretaria de Esporte e Lazer, com R$ 524,9 mil. No caso dos investimentos na reconstrução, a Fazenda explica as obras e investimentos estão distribuídos em várias secretarias e órgãos.
No que diz respeito às fundações estaduais, o maior investimento foi direcionado à Fundação Theatro São Pedro, que recebeu R$ 3,3 milhões. A Fundação de Planejamento Metropolitano e Regional (Metroplan) foi a segunda mais beneficiada, com R$ 2,6 milhões. Em contrapartida, as fundações com menores repasses foram a Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas (FADERS), com R$ 73 mil, e a Fundação de Proteção Especial do Rio Grande do Sul (FPE), que recebeu R$ 68,7 mil.
Os valores executados, ou pagos, se diferenciam dos empenhados, que dizem respeito a quanto o Estado tem disponível para investir em determinados segmentos, e também se diferenciam dos valores anunciados, que precisam passar por um trâmite interno antes de serem efetivamente efetuados.

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