Os Países Baixos estudam a possibilidade de desenvolver um roadmap (apontamentos de estratégias a serem seguidas) do Brasil com foco principal nos portos do Rio Grande (RS), Pecém (CE), Paranaguá (PR) e Santos (SP). O objetivo é identificar como a Holanda e os brasileiros podem aproveitar oportunidades de colaboração conjunta, seja na parte comercial ou no planejamento.
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Os Países Baixos estudam a possibilidade de desenvolver um roadmap (apontamentos de estratégias a serem seguidas) do Brasil com foco principal nos portos do Rio Grande (RS), Pecém (CE), Paranaguá (PR) e Santos (SP). O objetivo é identificar como a Holanda e os brasileiros podem aproveitar oportunidades de colaboração conjunta, seja na parte comercial ou no planejamento.
O chefe do Netherlands Business Support Office (NBSO) em Porto Alegre, Caspar van Rijnbach, comenta que a construção desse roadmap ainda precisa ser aprovada pelo governo holandês. Porém, as duas nações já estão discutindo quais são as atividades a serem desenvolvidas no próximo ano. O dirigente acrescenta que a ideia do roadmap é ter um olhar para o horizonte de 2026, 2027 e 2028.
“Observando o que podemos fazer em geral no Brasil e as ações mais específicas com os portos”, reforça o chefe do NBSO. Entre as iniciativas que podem ser analisadas, o dirigente cita medidas no segmento de energia renovável, como a geração eólica offshore (no mar) e empreendimentos vinculados ao hidrogênio verde, bem como práticas de descarbonização e eletrificação dos portos, aumento da eficácia logística, com digitalização e outras propostas.
“É bastante ampla a lista, mas estamos escolhendo onde a Holanda pode contribuir mais, onde tem mais capacidade para trabalhar com os portos”, diz Caspar. Entre as vantagens para os complexos brasileiros, o chefe do Netherlands Business Support Office salienta o acesso às novas tecnologias, maior flexibilidade de operação e perspectiva de atração de investimentos.
Já para o lado holandês, além das possibilidades comerciais que serão abertas, existe o aprofundamento das conversas da implantação de um “corredor de hidrogênio verde” entre as duas nações. A perspectiva é que o Brasil seja, futuramente, um grande produtor mundial desse combustível renovável e os Países Baixos têm interesse em adquirir esse hidrogênio verde.

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