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Governo Trump fala em prisão perpétua para afegão que atirou em militares da Guarda Nacional

Em entrevista à emissora americana Fox News, a aliada do presidente Donald Trump revelou que os dois militares sobreviveram à cirurgia a que tiveram que ser submetidos, mas não quis dar detalhes do estado de saúde deles.

"Neste momento, vamos basear as acusações no prognóstico deles. Ambos passaram por cirurgia. Não vou falar sobre o estado de saúde deles agora. Novamente, estamos rezando pela recuperação deles, mas, na pior das hipóteses, a pena mínima será prisão perpétua com acusações de terrorismo. Se algo acontecer, eu aviso agora mesmo: faremos tudo ao nosso alcance para buscar a pena de morte contra esse monstro que não deveria estar em nosso país, declarou.

Bondi ainda contou que uma das vítimas era uma "jovem" que havia se voluntariado para trabalhar durante o feriado de Ação de Graças:

“Ela se ofereceu como voluntária, assim como muitos daqueles guardas, para que outras pessoas pudessem estar em casa com suas famílias, mas agora suas famílias estão em quartos de hospital com elas enquanto lutam por suas vidas".

Saiba mais sobre o ataque

🪖O que é a Guarda Nacional?

A Guarda Nacional é formada por militares da reserva que vivem como civis e são convocados quando necessário. Ela atua em situações de emergência, desastres naturais e missões de segurança. Apesar de ser comandada principalmente pelos estados, pode ser acionada pelo governo federal para operações específicas.

🏛️Por que a Guarda estava em Washington?

Na semana passada, uma juíza federal determinou o fim da operação, mas suspendeu a própria decisão por 21 dias para dar tempo ao governo Trump de retirar as tropas ou recorrer.

📜Papel da Guarda Nacional na área da Casa Branca

A segurança diária da Casa Branca é responsabilidade do Serviço Secreto, que controla acessos e protege o presidente. A Guarda Nacional não faz a proteção de rotina do local.

Durante a mobilização federal, porém, passou a atuar no entorno da área, ocupando pontos estratégicos, reforçando a vigilância de vias próximas e oferecendo apoio às autoridades responsáveis pela segurança da região central de Washington.

Trump não estava na Casa Branca no momento do ataque. Ele deixou Washington na noite de terça-feira e viajou para a Flórida, onde deve passar o feriado de Ação de Graças. O vice-presidente J.D. Vance também não está na cidade.

Em uma rede social, Trump chamou o atirador de “animal” e disse que os militares foram socorridos em estado grave. Segundo ele, o autor dos disparos ficou gravemente ferido e “pagará um preço muito alto” pelo ataque.

Ataque aconteceu próximo da Casa Branca — Foto: Juan Silva/Arte g1

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