Com a decisão, esses produtos ficam de fora das tarifas de 145% impostas à China, principal polo de produção de eletrônicos como iPhone, e da alíquota de 10% aplicada à maioria dos outros países. A isenção deve reduzir o impacto no bolso dos consumidores americanos e beneficiar grandes empresas do setor, como Apple e Samsung.
A isenção também inclui outros componentes eletrônicos, como semicondutores, células solares e cartões de memória — itens que, em geral, não são fabricados nos EUA e cuja produção doméstica exigiria anos de estruturação, segundo a Bloomberg.
Com as novas tarifas, analistas alertaram que os preços de iPhones nos EUA poderiam aumentar, dada a alta dependência da Apple das importações chinesas. Principal centro de fabricação dos dispositivos, a China está sujeita à maior sobretaxa de Trump, de 145%, confirmada nesta quinta (10).
A sobretaxa é muito maior que os 26% de imposto de importação cobrados de produtos indianos quando os embarques ocorreram. Nesta quarta, Trump suspendeu por 90 dias o programa de tarifas recíprocas e reduziu para 10% as tarifas de importação contra países, exceto a China.

5 perguntas e respostas rápidas sobre o tarifaço de Trump

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7 meses atrás
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