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É uma missão constante nossa luta contra fraudes. Nossa tendência é sempre estar o mais próximo possível de zero possível. Queríamos pensar em uma solução conjunta, que envolva indústria e o poder público, em vez de ficarmos em embates entre nós
François Martins, diretor de relações governamentais do Mercado Livre
Em nota, a Amazon diz que continua colaborando com o governo e que tem políticas robustas para garantir que produtos oferecidos são de alta qualidade. Empresa cita que permanece "comprometida com o Brasil, entregando preço, seleção e conveniências", apoiando mais de 100 mil vendedores brasileiros no marketplace.
Fontes do mercado afirmam que coibir anúncios de produtos não homologados é um "jogo de gato e rato". Vendedores muitas vezes burlam o sistema para anunciar produtos, e as plataformas vão coibindo conforme descobrem. Uma das técnicas, por exemplo, envolve tentar cadastrar o produto em outra categoria. Isso burla as políticas das plataformas e pode fazer o vendedor ser banido. Todas as empresas dizem punir vendedores do marketplace que burlam regras, muitas vezes fechando a conta dele na plataforma.
E-commerce defende solução conjunta com todos os setores envolvidos. Martins, do Mercado Livre, diz que a varejista atua em parceria com os mais diversos setores para coibir produtos ilegais. Para impedir venda de óleo veicular ilegal, por exemplo, há uma parceria com a ANP (Agência Nacional de Petróleo).
Bloqueio de página é medida extrema, segundo e-commerces
Câmara Brasileira da Economia Digital (camara-e.net), que representa os principais comércios eletrônicos do país, vê com preocupação ideia de suspensão de serviços. Em nota, o órgão diz que "plataformas não são o problema", mas "parte da solução" e que empresas retiraram ativamente anúncios irregulares, "muitas vezes impedindo que sejam até mesmo publicados".
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