Segundo a proposta americana, 28 refugiados israelenses seriam libertados vivos pelo grupo terrorista Hamas. Outros 180 residentes de Israel seriam soltos apenas diante de um cessar-fogo permanente.
Já no lado palestino, Israel teria que soltar 1,111 prisioneiros, sendo 125 deles condenados a morte, na primeira semana do cessar-fogo.
Outra medida que faz parte da proposta inclui o envio de ajuda imediata a Gaza, uma vez que o acordo for confirmado.
Nesta quinta (29), Israel aceitou uma proposta do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para um cessar-fogo na Faixa de Gaza segundo comunicado da Casa Branca. O grupo terrorista Hamas afirmou que a proposta está sob análise.
Ainda não há informações se o plano visto pela agência é exatamente o mesmo daquele aceito pelo governo israelense.
Segundo a imprensa de Israel, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu já comunicou familiares de reféns mantidos pelos terroristas em Gaza sobre o acordo. No entanto, o governo ainda não se pronunciou oficialmente sobre a proposta.
O Hamas afirmou à agência Reuters que está estudando a proposta com "alto senso de responsabilidade" para contemplar "os interesses do nosso povo e encerrar a agressão".
O último cessar-fogo entre Israel e o Hamas durou pouco mais de um mês, sendo encerrado em março. Deste então, militares israelenses abriram novas frentes de batalha em Gaza.
Nas últimas semanas, as ações israelenses foram criticadas pela comunidade internacional, principalmente por causa da morte de civis e pelo agravamento da crise humanitária no território.
A ONU alerta que 2 milhões de pessoas estão em risco de fome após 11 semanas de bloqueio israelense à entrada de ajuda. Nesta quinta-feira, a Fundação Humanitária para Gaza — entidade privada que funciona com apoio dos EUA e autorização de Israel — abriu um terceiro ponto de distribuição de alimentos no território.
Israel iniciou a ofensiva militar em Gaza após o ataque dos terroristas do Hamas contra comunidades no sul do país, em 7 de outubro de 2023. Naquele dia, cerca de 1.200 pessoas morreram e 251 foram levadas como reféns para o território palestino.
A resposta militar israelense já deixou mais de 54 mil palestinos mortos, de acordo com o Ministério da Saúde controlado pelo Hamas. Grande parte da Faixa de Gaza foi destruída e virou um cenário de devastação.
Tanque israelense se movimenta em área próxima à fronteira do sul de Israel com a Faixa de Gaza se preparando para ofensiva terrestre em 18 de maio de 2025. — Foto: AP Photo/Ariel Schalit

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5 meses atrás
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