A partir disso, os dados são lidos por um sistema com inteligência artificial para criar sons personalizados com base nas ondas cerebrais, explicou JF Destexhe, CEO da companhia.
A pessoa deve então ouvir os estímulos sensoriais gerados por 30 minutos todos os dias. Segundo os expositores, a melhora no sono é significativa a partir do efeito relaxante dos sons. O aparelho foi criado por pesquisadores do Instituto de Neurociências da Universidade Paris-Saclay.
O produto ainda não está em comercialização. A expectativa é de que ele seja lançado por um valor entre US$ 500 e US$ 600 ainda este ano.
IA continuará estará em alta
Nos últimos anos, a CES destacou inúmeros dispositivos inteligentes com foco em monitorar dados de saúde e melhorar o bem-estar, além de assistentes de voz ganhando espaço em smartphones, TVs, alto-falantes, geladeiras etc. Tudo isso graças à evolução da inteligência artificial.
Para 2024, a previsão é de que a IA estará ainda mais presente em nossas vidas em tecnologias que já existem e será cada vez mais "inteligente", visando funcionar como extensões dos humanos para diferentes atividades, seja dentro de casa (com eletrodomésticos) ou fora dela (veículos autônomos —que dirigem sozinhos).
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