Em janeiro, o índice avançou apenas 0,16%, o menor para o mês desde 1994, há 31 anos.
Novos estouros do teto
A partir de março, a inflação mensal deve se manter ao longo do ano num intervalo "normal" entre 0,3% e 0,6%. Seria uma "normalidade" entre aspas, pois o ritmo dos preços, embora menos sujeito a intercalar altas e baixas fortes, permaneceria elevado.
Na marcha prevista, a inflação, em 2025, fecharia entre 5,5% e 6%, ainda por mais um ano acima do teto do intervalo de tolerância do sistema de metas, que estabelece alta contínua de 3%, podendo variar de 1,5% a 4,5%. Em fevereiro, mesmo com variação acima acima de 1%, a inflação acumulada em 12 meses subiu 5,06%.
Apesar da "normalização" das variações mensais do IPCA, de março em diante não está previsto nenhum mês com inflação abaixo de 5,5%, no acumulado em 12 meses. Isso significa que, pelo novo sistema de metas, em junho, o Banco Central terá de publicar carta aberta justificando o estouro e adiantando providências para promover a convergência da inflação à meta.
Para março, por exemplo, a expectativa é de que a inflação suba 0,6%, desacelerando em relação a fevereiro em razão do fim do rebote de Itaipu, moderação nas altas de combustíveis e diluição dos impactos dos reajustes sazonais em Educação.

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7 meses atrás
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