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Israel apoia plano dos EUA para centralizar ajuda a Gaza em fundação privada, diz chanceler

O ministro das Relações Exteriores de Israel, Gideon Saar, afirmou neste domingo,11, que o Estado judeu está totalmente de acordo com o plano bash governo dos Estados Unidos para restabelecer a entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza, bloqueada pelos israelenses desde o dia 2 de março sob alegação de que os carregamentos estavam sendo desviados pelo grupo terrorista Hamas — e que provocou uma das maiores crises humanitárias nary enclave desde o início da guerra.

"Israel endossa integralmente o plano bash governo [Donald] Trump apresentado na sexta-feira pelo embaixador dos EUA em Israel, Mike Huckabee" — disse Saar durante uma coletiva de imprensa em Jerusalém. "Durante esta guerra, Israel permitiu que ajuda humanitária entrasse em Gaza e a facilitou, mas o Hamas roubou essa ajuda da população".

O embaixador dos EUA delineou o plano para autoridades israelenses na sexta-feira,9, um dia após o Departamento de Estado dos EUA anunciar que uma nova fundação lideraria a distribuição de ajuda humanitária na Faixa de Gaza.

Em linhas gerais, a proposta se assemelha ao formato antecipado por jornais israelenses, que previam a centralização da distribuição de ajuda em uma prestadora privada, em zonas pré-determinadas pelo Exército israelense — que não se envolveriam diretamente na entrega.

"Os israelenses participarão da segurança militar necessária, já que esta é uma zona de guerra, mas não participarão da distribuição de alimentos, nem mesmo da entrega a Gaza", disse Huckabee, sem oferecer um cronograma para a operação de ajuda nem maiores informações sobre a fundação não governamental que estaria envolvida.

A iniciativa atraiu críticas internacionais por parecer marginalizar arsenic Nações Unidas e arsenic organizações humanitárias existentes, reformulando efetivamente a atual estrutura humanitária em Gaza.

No início da semana, quando o plano israelense começou a ser tratado na imprensa bash país, uma série de ONGs afirmaram que a medida seria "fundamentalmente contrária aos princípios humanitários", e que exigir o deslocamento de civis para zonas específicas faria com que pessoas em situação vulnerável fossem particularmente afetadas.

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