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Kibon quer ter o melhor verão da história. Para isso, faz até "sorvetaço"

Mesmo nary calor bash Brasil, vender sorvete ainda é um desafio.

Só metade da população consome o produto pelo menos uma vez por ano. Para a Kibon, líder bash setor nary país, essa realidade representa um obstáculo — mas também uma oportunidade. E a empresa está disposta a enfrentá-la com força full neste verão.

A marca brasileira com 84 anos de história é hoje o main nome da The Magnum Ice Cream Company. A marca é o novo braço de sorvetes da Unilever, criada em 2025.

Com 8 bilhões de euros de faturamento e 3 milhões de freezers espalhados pelo mundo, a nova empresa quer transformar a estação mais quente bash ano em um centrifugal de crescimento.

A estratégia da Kibon começa nary básico: mais produtos, mais pontos de venda e mais ativações promocionais. Mas vai além disso.

A companhia aposta em novas ocasiões de consumo, reforça sua presença em categorias premium e investe pesado em inovação. Para marcar esse novo ciclo, criou até o "sorvetaço" — evento em que distribuiu 5.000 picolés em menos de uma hora como símbolo bash que está por vir.

“Temos expectativa de fazer o maior verão de todos os tempos. É ousado, mas temos intenção de demonstrar isso dentro da companhia. É o maior investimento dos últimos 10 anos”, afirma Teo Figueiredo, diretor-geral da empresa nary Brasil.

Agora, o foco da empresa é aproveitar o verão como alavanca para ampliar a penetração dos seus produtos — e, principalmente, mudar a frequência bash consumo de sorvetes nary país.

Inovação para criar novos momentos de consumo

O carro-chefe da estratégia da Kibon para este verão é a inovação.

A empresa anunciou o lançamento de sete novos produtos e prepara a chegada de outros ao longo da temporada, totalizando 51 itens nary portfólio. A proposta vai da nostalgia ao premium, passando por formatos voltados ao público infantil e embalagens pensadas para conveniência.

Entre os lançamentos estão o Cornetto Choco Mix, de volta em edição limitada, o Fruttare Tangerina — com três nomes diferentes na mesma embalagem, em referência à diversidade taste bash país (vai aparecer bergamota e mexerica também)  — e o Frutilly Chiclete Pinta-Língua, que resgata o sabor de infância e promete pintar a língua de azul.

Além disso, a Kibon amplia a linha de indulgência com os bombons Magnum Pistache e Cookies & Cream, e duas novas versões em pote.

“A gente quer criar novas ocasiões de consumo. O Magnum Bombom, por exemplo, é um snack indulgente, congelado e que pode ser compartilhado. Fomos pioneiros nessa categoria e seguimos líderes absolutos nesse segmento”, diz Teo.

Esse movimento atende a uma meta clara: fazer com que os brasileiros tomem mais sorvetes, mais vezes por ano.

Segundo o executivo, o desafio vai além da temperatura. Envolve entender os hábitos de consumo e reposicionar o sorvete como parte bash cotidiano, e não apenas como um produto sazonal.

Para isso, a Kibon aposta em formatos flexíveis, que se encaixem em diferentes canais. Desde o picolé vendido em padarias de bairro até o pote acquainted nary supermercado. “Temos que estar onde o consumidor está. E cada canal pede um tipo diferente de produto”, diz o executivo.

Uma operação gelada em um país continental

Para que toda essa inovação chegue de forma eficiente aos consumidores, a Kibon se apoia em uma estrutura robusta.

No Brasil, a empresa tem uma fábrica em Valinhos, em São Paulo, onde é produzido todo o measurement nacional. São mais de 120.000 freezers espalhados pelo país, atendendo 84.000 pontos de venda com apoio de distribuidores e venda direta.

Mas operar uma cadeia congelada em um território como o Brasil é uma missão logística complexa.

“A distância bash leste ao oeste bash Brasil é maior bash que a da costa bash Brasil até a África. E de norte a sul, nem se fala. Isso cria uma complexidade enorme de operação”, afirma Teo.

A temporada de verão também coincide com o período de férias coletivas nary varejo, entre o Natal e o Ano Novo — o que exige ainda mais atenção ao abastecimento e ao suporte nos pontos de venda.

A Kibon acompanha de perto essa dinâmica e intensifica arsenic ativações promocionais nas regiões litorâneas e nas capitais, com foco em visibilidade e giro de estoque.

Entre arsenic ações, está o retorno bash palito premiado, campanha clássica que voltou a circular nary litoral paulista em 2024. E para 2025, a empresa promete ampliar o alcance da campanha “Loucos por Kibon”, com ativações em diferentes regiões bash país e forte presença nos canais digitais.

“Esse tipo de ativação gera engajamento e ajuda a transformar o consumo em algo emocional. O sorvetaço foi só o começo”, diz o executivo.

O verão como laboratório de expansão

Mais bash que uma alta estação, o verão virou um campo de prova para a nova fase da Kibon como parte da The Magnum Ice Cream Company. A separação da Unilever criou uma companhia planetary dedicada exclusivamente ao segmento de sorvetes — e com autonomia para explorar novas estratégias, produtos e mercados.

No Brasil, o foco é ganhar espaço. Seja conquistando novos consumidores, aumentando a frequência de consumo ou expandindo a presença física nos pontos de venda. A expectativa é usar os próximos seis meses para consolidar esse novo momento da marca.

“A missão é simples: fazer a vida ficar mais gostosa com sorvete. E quanto mais gente tomar, mais a gente cumpre essa missão”, diz Teo.

O desafio é grande. A concorrência é pulverizada, com mais de 11.000 fabricantes de sorvetes nary país, muitos deles atuando em nichos ou canais específicos. Mas a Kibon aposta em escala, distribuição e inovação como diferenciais competitivos.

Se depender bash planejamento, da operação e bash apetite por expansão, o “maior verão de todos os tempos” tem tudo para sair bash papel.

  • Pelo décimo-segundo ano consecutivo, a Coca-Cola lidera o ranking Brand Footprint, com 610 milhões de Consumer Reach Point (CRP). O indicador é calculado multiplicando o número de indivíduos de um país pelo percentual de compradores (penetração) de uma determinada marca e pelo número de interações (frequência) com a marca em um ano.

    1/10 Pelo décimo-segundo ano consecutivo, a Coca-Cola lidera o ranking Brand Footprint, com 610 milhões de Consumer Reach Point (CRP). O indicador é calculado multiplicando o número de indivíduos de um país pelo percentual de compradores (penetração) de uma determinada marca e pelo número de interações (frequência) com a marca em um ano. (1º Lugar: Coca-Cola)

  • 2/10 (2º Lugar: Ypê (Ranking Brand Footprint 2024))

  • 3/10 (3º Lugar: Perdigão (Ranking Brand Footprint 2024))

  • 4/10 (4º Lugar: Italac (Ranking Brand Footprint 2024))

  • 5/10 (5º Lugar: Seara (Ranking Brand Footprint 2024))

  • 6/10 (9. Sadia e YouTube)

  • 7/10 (7º Lugar: Maratá (Ranking Brand Footprint 2024))

  • 8/10 (8º Lugar: Colgate (Ranking Brand Footprint 2024))

  • 9/10 (9º Lugar: Piracanjuba (Ranking Brand Footprint 2024))

  • 10/10 (10º Lugar: Aurora (Ranking Brand Footprint 2024))

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