Durante a visita dos líderes estrangeiros, um alerta de ataque aéreo foi emitido em todo o país.
O presidente ucraniano Volodymyr Zelenskiy e a primeira-dama Olena Zelenska participam de uma cerimônia na Praça Maidan — Foto: NTB/Javad Parsa via REUTERS
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e o presidente do Conselho Europeu, Antonio Costa, também estão em Kiev, para reiterar o apoio a Zelensky.
O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, na cúpula "Apoie a Ucrânia " — Foto: Serviço de Imprensa Presidencial Ucraniano/Divulgação via REUTERS
Na Alemanha, o líder dos democratas-cristãos alemães, Friedrich Merz, que venceu as eleições parlamentares deste domingo e tem todas as chances de se tornar o próximo chanceler, declarou como "prioridade absoluta" a criação de uma "capacidade de defesa europeia autônoma" como alternativa à "Otan em sua forma atual".
Em uma mensagem nas redes sociais, Zelensky saudou "três anos de resistência" e "heroísmo absoluto dos ucranianos" desde o início do conflito, agradecendo "a todos aqueles que defendem e apoiam" a Ucrânia.
Membros da polícia forense inspecionam latas de lixo ao redor do consulado da Rússia em Marselha após explosão — Foto: REUTERS/Manon Cruz
Protestos em apoio à Ucrânia também ocorreram neste domingo (23) em capitais europeias como Paris e Praga, e em frente à embaixada russa em Washington e outras cidades americanas. Outras manifestações estão previstas para esta segunda-feira, incluindo Londres e Sydney.
Na França, um perímetro de segurança foi imposto no em torno do Consulado russo em Marselha, no sul do país, depois que três projéteis foram lançados, nesta segunda-feira, contra o muro, provocando uma explosão, segundo uma fonte da segurança. Não houve vítimas e todos os funcionários e cônsul russos foram colocacos em locais protegidos.
Ainda nesta segunda, de acordo com autoridades russas, um incêndio atingiu a refinaria de petróleo de Ryazan, uma das maiores da Rússia, ao sul de Moscou, após um ataque de drones ucranianos.
Apreensão por aproximação dos EUA com a Rússia
A postura do presidente norte-americano, Donald Trump, que tenta impor negociações de paz nos termos desejados pelo russo Vladimir Putin, por enquanto sem garantias de segurança à Ucrânia e aos países europeus, preocupa os ucranianos.
Após três anos de apoio militar ininterrupto dos EUA, eles temem que o país seja forçado a aceitar concessões territoriais em troca de um cessar-fogo.

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8 meses atrás
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