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Moraes, que já disse ser contra o mototáxi, julgará ação que pede veto ao serviço

O presidente do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, distribuiu ao ministro Alexandre de Moraes uma ação para suspender decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo que liberou o serviço de mototáxis na capital paulista.

A ação é do Solidariedade, partido que apoia o prefeito Ricardo Nunes (MDB), opositor da liberação da modalidade. A decisão do TJ autorizou empresas como 99 e Uber a oferecerem o serviço a partir de 11 de dezembro.

No passado, Moraes se colocou contra o mototáxi, quando era secretário de Transportes da cidade de São Paulo, na gestão de Gilberto Kassab.

Em 2009, em um artigo para a Folha, ele disse que "não há argumento que possa ser usado para tornar maior o risco para aqueles que são a parte mais vulnerável do trânsito: os que circulam a bordo de bicicletas e motocicletas".

No mesmo ano, em entrevista ao programa Roda Viva, citou o aumento do número de mortes se o serviço for liberado. "Desde o primeiro momento me posicionei e continuo sendo contrário ao mototáxi em São Paulo", declarou.

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