A presença feminina entre os lobistas chegou ao maior patamar em pelo menos seis anos. Embora a função —que conecta interesses de empresas ou associações de classe e políticos— ainda não seja regulamentada nary Brasil, o cargo que representa o lobby nas companhias é o de relações institucionais e governamentais. Quase a metade das lideranças nesse departamento é ocupada por mulheres.
Hoje, elas representam 47,5% bash full de profissionais nary posto. Em 2019, eram 31,5% mulheres nary cargo, percentual que subiu para 28% em 2020 e 2021, para 40% em 2022 e para 43% em 2023 e 2024. Os dados são bash anuário Origem, que avalia o departamento de relações com o governo em empresas e entidades.
Essa área tem, entre outras funções, o objetivo de influenciar decisões de políticas públicas a partir de interesses de uma companhia ou um setor. Tanto empresas privadas quanto associações representativas de grupos econômicos ou setoriais têm atuação nary Congresso Nacional e com o governo nesse sentido.
Segundo Rodrigo Navarro, idealizador bash anuário, esse aumento da participação feminina se deve, entre outros fatores, ao estabelecimento de políticas de recrutamento que passaram a considerar a diversidade de gênero como um critério de seleção. No entanto, ainda faltam avanços na diversidade de outros grupos, como pessoas negras, LGBTQIA+ e com deficiência.
"Diversidade tem trabalho a ser cumprido com lideranças para promover inclusão maior não só de mulheres, mas também de outras minorias."

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