Visitantes formam fila em frente ao museu na manhã desta quarta-feira (17). Trabalhadores entraram em greve na segunda (15) e pedem por melhores salários e condições de trabalho.
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O museu do Louvre, em Paris, o mais visitado do mundo, permaneceu na manhã desta quarta-feira (17), enquanto seus funcionários continuam discutindo se irão prorrogar a greve por salários e condições de trabalho, iniciada na segunda-feira (15).
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Os trabalhadores votaram nesta segunda por entrar em greve por melhores condições de trabalho e outras reivindicações, em mais uma polêmica envolvendo o museu mais visitado do mundo.
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A paralisação ocorre após um espetacular roubo de joias em outubro, além de problemas recentes de infraestrutura, incluindo um vazamento de água que danificou livros antigos, fatos que expuseram falhas graves de segurança e revelaram o estado de deterioração do museu.
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O sindicato CFDT informou que a decisão pela greve ocorreu em uma votação com cerca de 400 funcionários, que estão sobrecarregados e mal administrados. Eles também pedem mais contratações, aumentos salariais e a reorientação dos gastos.
Pessoas fazem fila perto da Pirâmide de Vidro do Museu do Louvre para entrar no museu, que permanece fechado enquanto seus funcionários continuam as discussões sobre a possibilidade de estender uma greve por melhores salários e condições de trabalho neste 17 de dezembro de 2025 — Foto: Reuters/Abdul Saboor
O museu do Louvre, em Paris, o mais visitado do mundo, continua fechado na manhã desta quarta-feira (17), enquanto seus funcionários continuam discutindo se irão prorrogar a greve por salários e condições de trabalho, iniciada na segunda-feira (15).
A paralisação ocorre após um espetacular roubo de joias em outubro, além de problemas recentes de infraestrutura, incluindo um vazamento de água que danificou livros antigos, fatos que expuseram falhas graves de segurança e revelaram o estado de deterioração do museu.

Vazamento de água no Louvre danifica quase 400 livros raros
O sindicato CFDT informou que a decisão pela greve ocorreu em uma votação com cerca de 400 funcionários, que estão sobrecarregados e mal administrados. Eles também pedem mais contratações, aumentos salariais e a reorientação dos gastos.
“Visitar o museu tornou-se uma pista de obstáculos”, afirmou Alexis Fritche, secretário-geral do setor de cultura do sindicato CFDT. Na manhã desta quarta, formou uma fila de visitantes para entrar no museu.
A greve ocorre após negociações realizadas na semana passada entre sindicatos e autoridades do governo, incluindo a ministra da Cultura, Rachida Dati. Líderes sindicais disseram que as conversas não aliviaram todas as preocupações relacionadas ao quadro de funcionários e ao financiamento do Louvre.
Trabalhadores do Louvre entram em greve em 15 de dezembro de 2025. — Foto: REUTERS/Benoit Tessier

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