Em um pronunciamento, Netanyahu afirmou que ordenou que as Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) se reúnam dentro e ao redor da Faixa de Gaza para uma operação. Ele não deu mais detalhes sobre o plano.
Netanyahu acatou uma sugestão dada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que afirmou que Israel deveria ignorar o cessar-fogo caso os reféns não fossem libertados até o meio-dia de sábado.
"Deixe o inferno se instaurar", disse o presidente americano enquanto assinava ordens executivas na Casa Branca.
O Hamas não havia se pronunciado sobre as falas de Netanyahu até a última atualização desta reportagem.
Na segunda-feira (10), o grupo terrorista anunciou que pretende atrasar a libertação de reféns prevista para sábado, alegando que Israel violou os termos do acordo de cessar-fogo, que está em vigor há três semanas.
O Hamas acusou Israel de dificultar a entrada de ajuda humanitária em Gaza, atrasar o retorno de deslocados ao norte do território e realizar bombardeios. O Hamas exigiu que o governo israelense compense os termos violados.
Um acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas entrou em vigor no dia 19 de janeiro e está sendo aplicada em três etapas. Nesta primeira fase, o Hamas se comprometeu a libertar 33 reféns de forma gradual. Em contrapartida, Israel retirou tropas de Gaza e libertou prisioneiros palestinos.
Até esta terça-feira, 16 dos 33 reféns haviam sido libertados pelos terroristas.
Israel declarou que o atraso na entrega dos demais reféns configura uma violação do cessar-fogo e colocou os militares em nível de prontidão para defender comunidades na região de fronteira.
Segundo a agência Reuters, mediadores do cessar-fogo temem que o acordo possa ruir. Novas negociações para as próximas fases foram adiadas.
A tensão entre Hamas e Israel também aumentou após declarações de Trump, que afirmou que os palestinos deveriam ser retirados da Faixa de Gaza de forma permanente.
A guerra na região começou em outubro de 2023, quando o Hamas atacou Israel, matando mais de 1,2 mil pessoas. Em resposta, Israel bombardeou a Faixa de Gaza, resultando em mais de 40 mil mortes.

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