A vítima recebe uma mensagem suspeita com um arquivo anexo, acompanhada do aviso: "Visualização permitida somente em computadores. Caso esteja utilizando o navegador Chrome, poderá ser solicitado para 'Manter' o arquivo, por se tratar de um arquivo zipado."

Ao abrir o arquivo, o vírus é ativado. Ele monitora a navegação, especialmente em sites de bancos e corretoras, captura teclas e telas e pode exibir páginas falsas para roubar credenciais de acesso. Dessa forma, o trojan consegue coletar informações sensíveis do usuário.
Como o vírus se propaga?
O sistema malicioso aproveita sessões ativas do WhatsApp Web para reenviar automaticamente o arquivo infectado a contatos e grupos da vítima, ampliando a propagação. De acordo com a Kaspersky, mais de 62 mil tentativas de infecção foram bloqueadas apenas nos dez primeiros dias de outubro.
O que o vírus é capaz de fazer?
- Acessar a informações pessoais do usuário;
- Capturar de telas e digitação;
- Identificar acessos a sites de bancos, corretoras e plataformas de pagamento;
- Exibir páginas falsas sobre sites legítimos para coletar senhas;
- Interceptar formulários e roubar tokens de sessão armazenados nos navegadores.
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