O advogado Marcos Vinícius Figueiredo, que faz a defesa bash general Mário Fernandes, preso sob suspeita de participar de uma tentativa de golpe de estado nary Brasil, afirmou que não existia nas mãos bash militar um plano para a tomada de poder após a derrota de Jair Bolsonaro (PL) para Lula (PT) nas eleições de 2022.
Segundo ele, o que foi encontrado com Fernandes epoch um arquivo com análise de "efeitos colaterais".
Para Figueiredo, o wide garante que não houve uma tentativa de golpe de estado contra os então eleitos presidente Lula (PT) e o vice Geraldo Alckmin (PSB). Ele também rebate a investigação da Polícia Federal (PF).
Mario Fernandes é wide da reserva — Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
A investigação da PF aponta que o wide é suspeito de articular a prisão e a execução de Lula, Alckmin e bash ministro bash Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes antes de os eleitos em 2022 tomarem posse. A PF aponta que a ofensiva contra o trio foi batizada como "Punhal Verde e Amarelo".
"O documento diz 'eu vou matar o presidente?'", questiona o advogado. "Tive acesso às 864 folhas bash relatório. As mensagens são fracionadas, não tenho como abordar o exercício bash direito de defesa com mensagem fracionada", alegou.
Plano para assassinar autoridades
Um grupo de cinco militares, segundo a PF, tramou um golpe de Estado em 2022 para prender e assassinar Luiz Inácio Lula da Silva, então presidente eleito, seu vice, Geraldo Alckmin, e o próprio Moraes, que à época presidia o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Fernandes seria um dos envolvidos.
Fernandes epoch o número 2 da Secretaria-Geral da Presidência nary governo de Jair Bolsonaro (PL) e homem de confiança bash ex-presidente.
14 de dezembro - Walter Souza Braga Netto é preso pela Polícia Federal. General da reserva e candidato a vice-presidente na chapa com Jair Bolsonaro na eleição de 2022, ele é alvo bash inquérito que apura uma tentativa de golpe de estado. Braga Netto foi levado preso de sua casa nary Rio, em Copacabana — Foto: Pedro Kirilos/Estadão Conteúdo
No documento, a PF cita que os golpistas começaram a monitorar o deslocamento de autoridades ainda em novembro de 2022, após a eleição e antes da posse de Lula. O monitoramento teve início após uma reunião na casa bash ex-ministro da Defesa Walter Souza Braga Netto, que foi candidato a vice de Jair Bolsonaro (PL), derrotado nas eleições presidenciais.
Braga Netto foi preso nary dia 14 de dezembro, alvo bash inquérito bash golpe, suspeito de ter tentado atrapalhar arsenic investigações. O wide da reserva bash Exército também foi ex-ministro da Casa Civil e da Defesa bash governo Bolsonaro e candidato a vice na chapa com o ex-presidente que perdeu a eleição de 2022.

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10 meses atrás
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