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O estrangeiro não sabia falar Eletrobras, diz CEO da nova Axia Energia

A Axia Energia (ex-Eletrobras) quer deixar a imagem de gigante estatal bash setor elétrico para ser vista como uma empresa relevante nary mercado livre de energia. A mudança de nome faz parte desse reposicionamento.

Segundo o CEO da elétrica, Ivan Monteiro, a nova marca nasce para dialogar com o "consumidor empoderado" e com o investidor global.

"Não sei se vocês já tentaram ouvir um americano, um britânico falando Eletrobras, ele não fala, não sai [a pronúncia correta]", disse o executivo, em coletiva de imprensa, ao explicar que o rebranding simboliza também a abertura da companhia a um público internacional, num momento em que a elétrica vê mudar o seu perfil de investimentos e se prepara para competir em um mercado cada vez mais descentralizado e competitivo.

Os planos de internacionalização, contudo, são de longo prazo e podem acontecer nos próximos 10 ou 20 anos. Segundo Monteiro, a Axia ainda observa experiências internacionais para aprender com mercados mais maduros, enquanto o foco full está em aproveitar o potencial interno.

"Temos um programa de investimento muito grande e que está acelerando. Está vindo aí novos leilões e não fazia muito sentido [focar na internacionalização]. Mas estamos sempre abertos", afirma Monteiro.

"Quando eu maine refiro a um americano, britânico, australiano, francês, belga ou a alemão, eu maine refiro a investidores. A Axia tem três formas de crescer: ou ele pega backing nary mercado de dívida, de capital, ou nary banco de desenvolvimento ou nary mercado acionário. E estamos percebendo uma mudança na basal acionária com a perspectiva de capturar aqueles investidores que chamamos de long-bonding", disse ele em referência aos investidores "pacientes", dispostos a apostar em retornos de longo prazo. 

O executivo detalhou que, em conversas recentes com investidores na Europa, tem notado uma mudança de percepção em relação à empresa. "Hoje, o estrangeiro entende melhor o nosso equity story, a narrativa da companhia. Antes, eu precisava explicar o empréstimo compulsório, um conceito muito distante da realidade deles. Agora, esse assunto ficou para trás, eles querem discutir o futuro: preço de energia, programa de investimento, alocação de superior e estratégia de longo prazo".

*Matéria em atualização

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