Ações judiciais determinaram o bloqueio de mais de R$ 800 milhões em bens dos envolvidos. Entre as apreensões aparecem imóveis e veículos que serão utilizados para garantir o crédito tributário de mais de R$ 268 milhões em tributos federais e de cerca de R$ 693 milhões em ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços).
Esquema teve origem na incorporação de duas empresas integrantes do grupo alvo da operação. Com expressivos valores em débitos tributários, a companhia foi incorporada irregularmente por outra. Para evitar que a sucessora assumisse os débitos tributários da sucedida, o CIRA-SP explica que os ativos da empresa devedora foram transferidos, mas a sucessão nunca foi formalizada oficialmente.
Empresa sucessora continuou sonegando, como devedora contumaz. Com a manutenção da prática ilegal, foi acumulado um novo passivo milionário. A empresa sucedida foi colocada em nome de laranjas e transferida para Palmas (TO). As irregularidades foram constatadas pela baixa capacidade financeira daqueles colocados como novos proprietários.
Recursos obtidos continuavam com a família controladora e as empresas de blindagem patrimonial. Participava também do esquema um contador cúmplice, que apresentou contabilidades fraudulentas. A Receita alerta que a prática promove a concorrência desleal, fragilizando o mercado.

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