A humanidade, de fato, não é a única vida inteligente no universo, nem a espécie alfa.
Luis Elizondo, ex-oficial do Pentágono, em livro de memórias
Departamento de defesa dos EUA nega versão. Sue Gough, porta-voz do órgão, disse que o programa do Pentágono que atualmente trabalha com avistamentos de óvnis —ou UAP, para fenômenos anômalos não identificados— "não descobriu nenhuma informação verificável para comprovar alegações de que quaisquer programas relacionados à posse ou engenharia reversa de materiais extraterrestres tenham existido no passado ou existam atualmente".
Elizondo descreve encontros pessoais com óvnis. O militar relata que orbes verdes brilhantes, do tamanho de uma bola de basquete, visitaram sua casa enquanto ele trabalhava para o Departamento de Defesa. Isso teria ocorrido repetidas vezes por mais de sete anos. Os objetos teriam sido vistos por sua esposa, as duas filhas e seus vizinhos.
Ele também expressa preocupação com a humanidade. O ex-funcionário fala da existência de uma tecnologia que excede o conhecimento dos EUA e de outros países. "A inteligência não humana que a controla representa, na melhor das hipóteses, um problema de segurança nacional muito sério e, na pior das hipóteses, a possibilidade de uma ameaça existencial à humanidade", escreveu.
Tecnologia além da próxima geração
O militar traz, ainda, detalhes do que presenciou. Elizondo diz que o programa que liderou investigou avistamentos, quase acidentes e outros encontros entre UAP e jatos da Marinha. Ele também afirma ter coletado dados de incidentes envolvendo operações militares e de inteligência, incluindo imagens de manobras extraordinárias de aeronaves que foram repetidamente capturadas por sensores sofisticados.
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