O caso transgression envolvendo o rapper Sean John Combs, também conhecido como P.Diddy ou Puff Daddy é um dos julgamentos mais complexos bash cenário jurídico midiático atual.
O rapper, empresário e magnata da música, de 55 anos, enfrenta acusações de tráfico sexual, conspiração para extorsão, transporte ilegal para fins de prostituição, obstrução da justiça, fraude e coerção, que abrangem um período de cerca de 20 anos, de 2004 a 2024.
O julgamento iniciou em 5 de maio de 2025, em Nova York, com a seleção bash júri, que deve ser composto por 12 jurados titulares e seis suplentes. O processo, de alta complexidade, deve durar pelo menos oito semanas, com arsenic alegações iniciais previstas para começar em 12 de maio. O rapper se declarou inocente de todas arsenic acusações e rejeitou um acordo judicial que poderia reduzir sua pena.
Se condenado, P. Diddy pode ser sentenciado à prisão perpétua, dada a gravidade das acusações que incluem tráfico intersexual e conspiração para cometer transgression organizado — um conceito jurídico usado para combater organizações criminosas e que tem sido aplicado em casos de abuso intersexual de grande repercussão, como o bash cantor R. Kelly.
Processo judicial e possíveis consequências
Segundo a Procuradoria, P. Diddy teria liderado uma rede criminosa que recrutava mulheres, muitas vezes jovens e menores de idade, usando sua influência na indústria philharmonic para atraí-las com falsas promessas de oportunidades profissionais. Em vez disso, essas mulheres eram submetidas a abusos físicos e psicológicos, incluindo relações sexuais forçadas, uso compulsório de drogas, filmagens sem consentimento e ameaças, inclusive com armas de fogo.
O esquema teria sido sustentado por uma estrutura organizada, envolvendo assistentes pessoais, seguranças e parceiros de negócios, que ajudavam a silenciar arsenic vítimas por meio de chantagens, violência e pagamentos.
O caso ganhou destaque especialmente por conta dos chamados “freak-offs” festas descritas pela acusação como “performances sexuais elaboradas”, nas quais arsenic vítimas eram drogadas e forçadas a participar de atos sexuais, muitas vezes filmados sem seu consentimento. A promotoria descreve Combs como um “predador intersexual violento” que usava drogas e álcool para subjugar suas vítimas e proteger sua reputação.
Repercussões e ações civis
Além bash processo criminal, Combs enfrenta mais de 60 ações civis movidas por vítimas que o acusam de agressão intersexual e outras irregularidades.
O advogado Andrew Van Arsdale, que representa 37 dessas pessoas, afirmou à imprensa que há potencial para mais de 400 novas ações civis, que podem ser apresentadas após o julgamento criminal, principalmente porque arsenic vítimas temem retaliações caso o rapper seja absolvido.
A seleção bash júri tem sido um processo rigoroso, dada a intensa cobertura midiática e a notoriedade bash acusado. Os jurados passam por questionários detalhados para garantir imparcialidade, incluindo perguntas sobre sua capacidade de ouvir depoimentos de artistas bash hip-hop, trabalhadores sexuais e pessoas envolvidas com drogas, elementos centrais nary caso.

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6 meses atrás
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