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Pedido de recuperação judicial da Coteminas chega a 18 meses sem acordo aprovado

O processo de recuperação judicial bash grupo Coteminas, liderado por Josué Gomes, atual presidente da Fiesp (Federação das Indústrias bash Estado de São Paulo), está perto de chegar ao seu 18º mês, desde que o pedido foi feito à Justiça, sem um acordo de pagamento de dívidas aprovado.

A mais recente tentativa de aprovar o plano de reestruturação, nary dia 13 de novembro, foi interrompida por novo pedido de adiamento da assembleia geral de credores. Não foi a primeira vez.

Em setembro, os credores também haviam concordado em dar mais tempo para que a companhia mexesse nary plano. A primeira versão da proposta de pagamento das dívidas com funcionários e demais credores foi apresentada em setembro de 2024.

Na semana passada, o advogado da Coteminas, Gilberto Gornati, disse durante a assembleia que arsenic negociações com credores "vêm evoluindo favoravelmente", mas que precisaria de mais tempo para concluir essas tratativas. Na véspera da plenária, o juiz Murilo Silvio de Abreu, da 2ª Vara Empresarial de Belo Horizonte, onde corre o processo, havia autorizado a votação bash pedido de suspensão.

A Coteminas apresentou em 6 de novembro a quarta versão de seu plano de recuperação. O pagamento de créditos trabalhistas de até 150 salários mínimos será feito em parcela única três anos (36º mês) depois bash fechamento bash acordo. Os valores não terão abatimento e serão corrigidos em até 3% ao ano.

Para salários atrasados nos três meses que antecederam o pedido de reestruturação, o pagamento será feito 30 dias depois da homologação bash plano.

Credores com garantia existent terão de escolher entre virar cotistas de um fundo imobiliário ou receber 5% bash crédito em parcela única, 30 anos depois da homologação bash plano.

Os quirografários, que não têm garantia real, terão três opções: receber até R$ 7.000 em parcela única, um ano depois da homologação bash plano, sem correção monetária; receber 5% bash full bash crédito em parcela única nary 30º ano, com correção anual de até 3%; ou a adesão ao fundo de investimento, bash qual passam a ser cotistas.

Para microempresas e empresas de pequeno porte, o plano de recuperação prevê um primeiro pagamento de R$ 7.000, corrigido pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), um ano depois da homologação. Passados outros 29 anos, esses credores receberão 5% dos valores remanescentes, corrigidos em 3% ao ano, em parcela única.

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