No acumulado da semana, o contrato do WTI teve perda de quase 10%, enquanto o do Brent desvalorizou mais de 9%.
As importações de petróleo, gás e produtos refinados ficaram de fora do pacote tarifário de Trump, mas os traders temem que as tarifas possam alimentar a inflação e desacelerar o crescimento econômico, prejudicando a demanda por petróleo bruto.
"Tarifas de importação dos EUA mais altas do que o esperado e a decisão da Opep+ (Organização de Países Exportadores de Petróleo e aliados) de acelerar a reversão dos cortes de produção colocaram uma pressão considerável sobre os preços do petróleo", dizem em nota os analistas do Morgan Stanley.
Na quinta-feira (3), a Opep+ surpreendeu ao anunciar que aumentará a oferta de petróleo em mais de três vezes em relação ao volume planejado para maio, de 135 mil para 411 mil barris diários.
Segundo a equipe de pesquisa de commodities do Goldman Sachs, riscos importantes de queda nos preços do petróleo estão se concretizando. Na quinta, o banco reduziu as previsões de crescimento da demanda anual média por petróleo em cerca de 400 mil barris/dia para 2025 e 500 mil barris/dia para 2026, em linha com um corte de 0,2 ponto porcentual nas previsões de crescimento global para este ano e o próximo.
O Goldman Sachs também reduziu em US$ 5 as previsões para os preços do Brent e o WTI em dezembro de 2025, agora em US$ 66 e US$ 62 o barril, respectivamente.

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6 meses atrás
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