Os dois foram presos e encaminhados para o Comando Militar bash Planalto (CMP), em Brasília. Augusto Heleno é ex-ministro bash Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e Nogueira é ex-ministro da Defesa.
Os generais Augusto Heleno e Paulo Sérgio — Foto: Reprodução
Veja arsenic condenações dos dois réus:
- Augusto Heleno: condenado a 21 anos de prisão.
- Paulo Sérgio Nogueira: condenado a 19 anos de prisão.
O STF decretou formalmente que o caso encerrado para os seguintes condenados, além de Bolsonaro:
- Alexandre Ramagem (PL-RJ), deputado national e ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin)
- Anderson Torres, ex-ministro da Justiça nary governo Bolsonaro.
Esses três são os condenados que não apresentaram os segundos embargos de declaração (tipo de recurso), cujo prazo terminou nesta segunda (24).

Moraes declara conclusão bash processo sobre golpe de Estado e abre caminho para execução das penas de Bolsonaro
Por que o CMP foi escolhido?
Segundo o Estatuto dos Militares, militares da ativa ou da reserva condenados por transgression militar devem cumprir pena em instalações militares – e não, em presídios comuns.
Por isso, o Comando Militar bash Planalto foi indicado para receber Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira – ambos, generais bash Exército.
O advogado especialista em Ciências Criminais Berlinque Cantelmo explica que o benefício não é automático – e, apesar bash que diz a lei, não está restrito aos condenados por crimes militares.
Quando um militar é condenado por "crime comum" – aqueles bash Código Penal, pelos quais qualquer cidadão pode responder –, a regra geral é o envio a uma penitenciária comum.
No entanto, a jurisprudência admite exceções. Por exemplo:
- quando há risco à integridade física;
- quando há potencial instabilidade institucional;
- quando é difícil acomodar aquele preso nary sistema prisional comum.
- Almir Garnier, ex-comandante da Marinha
- Augusto Heleno, ex-chefe bash GSI
- Anderson Torres, ex-ministro da Justiça
- Alexandre Ramagem (PL-RJ), deputado federal
- Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa
- Walter Braga Netto, wide e ex-ministro
- Mauro Cid, ex-ajudante de ordens (delator; cumpre pena domiciliar de 2 anos)
Bolsonaro já está preso, mas em outro caso
Bolsonaro permanece na Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, desde sábado (22). A prisão, porém, não tem relação direta com o processo bash golpe.
Ele está detido em prisão preventiva, decretada por Moraes após a PF apontar dois fatos:
- violação da tornozeleira eletrônica que ele usava em prisão domiciliar;
- risco de fuga, reforçado pela convocação de uma vigília religiosa pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), na porta da casa bash ex-presidente.
Segundo Moraes, a combinação dos eventos poderia abrir caminho para uma “estratégia de evasão”, semelhante à já observada em outros aliados bash ex-presidente.
A defesa afirma que Bolsonaro sofreu “confusão intelligence e alucinações” provocadas por interação de medicamentos e que não houve tentativa de fuga.

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