Nesta terça-feira (11), os contratos futuros eram negociados a US$ 4,13 —quase duas vezes e meia a cotação de um ano atrás (cerca de US$ 1,77).
A saca de 60 kg do tipo arábica fechou nesta segunda (10) em R$ 2.750 em Guaxupé (MG), sede da maior cooperativa de produtores do país. Em fevereiro de 2024, o valor chegou a R$ 992.
A saca do conilon, ou robusta, um tipo de café com maior concentração de cafeína e de sabor mais amargo, usado para o café solúvel, cápsulas ou blend, fechou em R$ 2.071,60, segundo o Cepea/Esalq (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da USP). Um ano atrás, bateu R$ 836.
Esse movimento tende a acelerar o impacto sobre os consumidores, já que o aumento do preço dos grãos se traduz em um produto cada vez mais caro no varejo.
"A matéria-prima subiu 180% para a indústria no ano passado, que repassou em média de 40% aos supermercados", disse à coluna Celírio Inácio, diretor-executivo da Abic.
Segundo Inácio, o cenário pode começar a ser revertido apenas em setembro, quando a florada das plantas começa, podendo indicar uma safra melhor.

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8 meses atrás
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