Além da possibilidade da redução da conta de luz, a maior abertura do mercado livre de energia (formado por consumidores que podem escolher de quem comprar e qual fonte geradora utilizarão) permite a ampliação de ações ligadas ao conceito de ESG (do inglês Environmental, Social and Corporate Governance) e a consequente melhoria de medidas corretas nas áreas ambientais, sociais e de governança. Esse será um dos tópicos abordados no painel promovido pelo Lide RS sobre “Inovação Aberta e ESG para Crescimento das Empresas”, no South Summit Brazil, em Porto Alegre, nesta quinta-feira (21), a partir das 14h30min.
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Além da possibilidade da redução da conta de luz, a maior abertura do mercado livre de energia (formado por consumidores que podem escolher de quem comprar e qual fonte geradora utilizarão) permite a ampliação de ações ligadas ao conceito de ESG (do inglês Environmental, Social and Corporate Governance) e a consequente melhoria de medidas corretas nas áreas ambientais, sociais e de governança. Esse será um dos tópicos abordados no painel promovido pelo Lide RS sobre “Inovação Aberta e ESG para Crescimento das Empresas”, no South Summit Brazil, em Porto Alegre, nesta quinta-feira (21), a partir das 14h30min.
O CEO da 2W Ecobank, Claudio Ribeiro, que participará do evento, ressalta que o tema ESG ganha bastante relevância por ser um motor de desenvolvimento econômico para o Brasil, dentro dos conceitos de transição energética. “É o assunto da vez”, enfatiza o executivo.
Ribeiro recorda que no setor elétrico brasileiro um dos fatores que contribuirá para que a pauta de ESG se propague cada vez mais é a maior abertura do mercado livre de energia, ocorrida no início deste ano. Na ocasião, entraram em vigor alterações nas regras do segmento que permitiram que todos os clientes da alta tensão (Grupo A) pudessem deixar o sistema cativo (atendido pelas concessionárias). Assim, consumidores de menor porte, com conta acima de R$ 10 mil, também podem participar desse ambiente que anteriormente era restrito a grandes companhias.
Para o CEO da 2W Ecobank, a adoção de práticas de ESG será cada vez mais essencial para as empresas obterem crédito e conquistarem consumidores mais conscientes. Ele frisa que, além da questão de ter um processo mais competitivo em relação a custos, o mercado livre possibilita que os consumidores de energia adotem o uso de fontes de energia renováveis, como a solar e a eólica, que apresentam um reflexo ambiental mais brando do que, por exemplo, as gerações fósseis.
No Rio Grande do Sul, a 2W Ecobank já auxiliou clientes como o Banrisul a migrarem para o mercado livre (no caso do banco gaúcho foram 100 agências que ingressaram nesse ambiente de contratação de energia). A Banca do Holandês, do Mercado Público de Porto Alegre, foi outra que aderiu à solução e projeta economizar R$ 267 mil com energia limpa e com isso evitar a emissão de 100 toneladas de CO2 na natureza durante os dez anos de contrato. Outras empresas que fizeram a migração foram a Água Mineral Versant, localizada no bairro Belém Velho, em Porto Alegre, a Unimed Erechim, a Águia Inox, de Garibaldi, entre outras.

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