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Preços 'na porta da fábrica' caem 0,48% em outubro, puxados por alimentos

Queda do dólar e produção agropecuária justificam as deflações. "Nos primeiros 10 meses deste ano, [houve] uma apreciação do real de 11,7%. Além disso, é um período de safra de produtos que são matéria-prima importante: cana-de-açúcar, soja e arroz", explica Alexandre Brandão, gerente do IPP.

Impactam ainda negativamente a comparação entre outubro e setembro os preços de leite e carnes bovinas frescas, o primeiro pela maior captação de leite nas bacias leiteiras, portanto, pelos menores custos de aquisição de matéria-prima. No caso da carne bovina, a justificativa das empresas oscilou entre uma menor demanda e a aplicação de descontos pontuais.
Alexandre Brandão, gerente do IPP

Em outubro, 11 das 24 atividades apresentaram variações negativas. Além dos alimentos, baixas também foram registradas nos ramos de produtos químicos (-2%) e couro (-1,6%). Entre as altas mais expressivas aparecem perfumaria, sabões e produtos de limpeza (+1,89%) e metalurgia (+1,8%).

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