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Prévia da inflação de fevereiro é de 1,23%, maior alta desde abril de 2022

Habitação teve maior impacto no índice, com alta de 4,34%. O setor impactou o índice em 0,63 ponto percentual. O grupo de educação vem em segundo lugar, com alta de 4,78% e impacto de 0,29 ponto percentual.

Energia elétrica foi o subitem que mais influenciou na alta da habitação, com avanço de 16,33% em fevereiro. O avanço foi registrado após uma queda de -15,46% em janeiro, em função da incorporação do bônus de Itaipu. A taxa de água e esgoto teve alta de 0,52%, impactada pelo reajuste de 6,42% nas tarifas em Belo Horizonte e do reajuste de 6,45% nas tarifas de uma das concessionárias em Porto Alegre.

Em educação, maior alta veio dos cursos regulares, com avanço de 5,69%. A alta se deve aos reajustes habitualmente praticados no início do ano letivo. As maiores variações vieram do ensino fundamental (7,50%), do ensino médio (7,26%) e do ensino superior (4,08%).

Inflação dos transportes subiu, com influência de combustíveis e ônibus urbanos. O grupo dos transportes teve alta de 0,44%, puxado pelos combustíveis, que aumentaram 1,88%. Houve aumentos nos preços do etanol (3,22%), do óleo diesel (2,42%) e da gasolina (1,71%), enquanto o gás veicular teve resultado negativo, de -0,41%. As passagens aéreas também tiveram redução, de 20,42%. O subitem ônibus urbano subiu 5,20%, puxado pela alta nas tarifas de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador e Recife.

Preço dos alimentos

Inflação dos alimentos desacelerou. No grupo de alimentação e bebidas teve alta de 0,61% no período, e impacto de 0,14 ponto percentual no índice geral. A alimentação fora do lar desacelerou de 0,93% em janeiro para 0,56% em fevereiro. Já a alimentação em casa aumentou 0,63%, ante alta de 1,10% em janeiro.

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