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Procurador-geral da Argentina pede para dobrar pena de Cristina Kirchner

Ex-presidente argentina foi condenada em duas instâncias a seis anos de prisão. Ela é acusada de 'administração fraudulenta' na concessão de obras rodoviárias.


  • Procurador-geral da Argentina pediu à Suprema Corte que aumente de 6 para 12 anos de prisão a pena da ex-presidente Cristina Kirchner.

  • Peronista foi condenada por crimes de corrupção em primeira e segunda instâncias.

  • Em 31 de março, Cristina apelou da condenação perante o máximo tribunal do país.

  • Caso o recurso de Cristina seja negado, ela pode solicitar prisão domiciliar, por causa da idade.

Justiça argentina confirma condenação de ex-presidente Cristina Kirchner

Justiça argentina confirma condenação de ex-presidente Cristina Kirchner

O procurador-geral da Argentina pediu nesta quinta-feira (15) à Suprema Corte que aumente de 6 para 12 anos de prisão a pena da ex-presidente Cristina Kirchner, condenada por crimes de corrupção.

Em 31 de março, Cristina apelou da condenação perante o máximo tribunal do país, que, antes de analisar o expediente, solicitou o parecer do procurador-geral, Eduardo Casal.

Em um documento de 13 páginas, ao qual a AFP teve acesso, Casal pede que Cristina também seja condenada por associação criminosa, e que sua pena seja dobrada.

Os juízes da Suprema Corte estão agora prontos para analisar o caso, sem prazo para emitir uma decisão. Caso o recurso de Cristina seja negado, ela pode solicitar prisão domiciliar, por causa da idade.

A possibilidade de o tribunal anunciar o veredito nos próximos meses, embora improvável, gera expectativa devido à inabilitação de Cristina. Neste ano, a Argentina realizará eleições de meio de mandato para renovar o Parlamento.

Cristina Kirchner dá entrevista após votar em 22 de outubro de 2023 — Foto: Horacio Cordoba/Reuters

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