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Ray-ban da Meta, Apple Vision: óculos até tentam, mas não são nova onda

"Eu testei o Rayban da Meta e eu achei muito legal, principalmente a integração do óculos da Meta com o Meta AI. Acho que é um caminho, principalmente esse óculos mais normais, não o Vision Pro, que vai precisar de gerações até conseguirmos uma coisa mais usável no dia a dia", destaca.

Helton argumenta que no caso do Vision Pro a proposta é outra. Ele sugere que após novas atualizações, talvez o gadget esteja até mesmo à frente de outros óculos que têm tecnologia embutida. "Ele [Apple Vision Pro] vai integrar o mundo virtual ao mundo físico de uma forma visível, de modo que todo o conceito que vimos discutindo sobre metaverso vai fazer todo sentido", diz.

Diogo Cortiz lembrou que a Meta também possui uma versão de óculos semelhante ao Vision Pro chamado Meta Quest, que também está na disputa dentro desse filão de mercado.

O pesquisador deu like na ideia porque acredita que o propósito desses óculos não é eliminar os smartphones, mas ampliar as possibilidades de interação com a tecnologia e os ambientes virtuais.

"Assim como os relógios inteligentes, quando surgiram, se propuseram a ampliar as capacidades dos smartphones, se os óculos forem esse tipo de aparelho eu vou de like. Mas se eles se propuserem a ser um substituto, acho que será preciso um salto de usabilidade, que a experiência vai ficar incompleta, gerando outros problemas", comenta Helton.

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