O ministro da Energia da Ucrânia, Herman Halushchenko, acusou os militares russos de mirarem a rede elétrica ucranian. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou que 93 mísseis e cerca de 200 drones foram utilizados pelos russos no ataque. Segundo Zelensky, 81 mísseis foram abatidos pelas defesas aéreas ucranianas com a ajuda de caças F-16.
O bombardeio foi confirmado pelo Ministério da Defesa russo, que afirma ter sido uma resposta ao ataque ucraniano com seis mísseis de longo alcance norte-americanos ATACMS, ocorrido nesta semana (leia mais abaixo). Alvos militares também foram atingidos no ataque desta sexta.
Segundo a Defesa russa, o objetivo do ataque foi alcançado e "todos os alvos foram atingidos". O bombardeio desta sexta é o mais recente de uma série de agressões similares que aumentaram os temores de que o Kremlin esteja tentando destruir a capacidade de geração de energia da Ucrânia com a chegada do inverno.
O último ataque russo dessa natureza, que atingiu infraestrutura energética e de defesa da Ucrânia, ocorreu em 28 de novembro. Onze dias antes, outro bombardeio causou "danos severos" a equipamentos da maior empresa privada de energia do país.
A Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA, na sigla em inglês) afirmou que cinco das nove usinas nucleares ativas da Ucrânia tiveram que reduzir a carga de produção por conta do ataque.
Ataque ucraniano com mísseis de longo alcance ATACMS
A Rússia acusa a Ucrânia de ter realizado um ataque a um aeródromo no sul de seu território com seis mísseis ATACMS, fornecidos pelos Estados Unidos, na quarta-feira (11).
Segundo o Ministério da Defesa russo, todos os mísseis foram abatidos por sistemas de defesa aérea ou desviados com equipamentos de guerra eletrônica.
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, havia afirmado que a Rússia "com certeza" responderia ao ataque ucraniano.

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10 meses atrás
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