Forças de segurança sírias fizeram 61 batidas, prenderam 71 pessoas e apreenderam explosivos e armas, disse o porta-voz à emissora estatal Al Ekhbariya TV.
As operações ocorrem antes da viagem do presidente sírio Ahmed al-Sharaa a Washington, onde ele se reunirá com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e participará de uma coalizão liderada pelos EUA contra o Estado Islâmico.
Os EUA e o Reino Unido suspenderam as sanções contra al-Sharaa nesta sexta-feira (7). Ele e o ministro do Interior, Anas Khattab, haviam sido classificados por Washington como "terroristas", ligados ao Estado Islâmico e à Al-Qaeda.

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“As medidas reconhecem o progresso demonstrado pela liderança síria após a saída do ex-presidente Bashar al-Assad”, afirmou o Departamento de Estado americano, citando avanços no combate ao narcotráfico, na eliminação de armas químicas e na promoção da segurança regional.
Trump tem buscado manter boas relações com al-Sharaa. Em junho, ele revogou a maior parte das sanções dos EUA contra a Síria e já havia se encontrado com o líder durante uma visita à Arábia Saudita em maio do ano passado.
Desde que tomou o poder de Bashar al-Assad, em dezembro passado, al-Sharaa fez várias viagens internacionais enquanto seu governo de transição tenta restabelecer laços com potências mundiais que haviam isolado Damasco durante o regime anterior.
Ahmed al-Sharaa tornou-se presidente da Síria em janeiro, depois que forças insurgentes lideradas pelo grupo Hayat Tahrir al-Sham (HTS) derrubaram Assad em uma ofensiva relâmpago.
Ex-líder do HTS e com ligações anteriores à Al-Qaeda, Sharaa foi sancionado pelos Estados Unidos em 2013 e pela ONU e o Reino Unido em 2014, o que incluiu proibição de viagens, congelamento de bens e embargo de armas.
O Conselho de Segurança da ONU suspendeu essas medidas na quinta-feira, citando a ausência de vínculos ativos entre o HTS e a Al-Qaeda.
O presidente da Síria, Ahmed al-Sharaa, durante uma reunião na Rússia em 15 de outubro — Foto: Sputnik/Sergey Bobylyov/Pool via Reuters

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