
O STJ (Superior Tribunal de Justiça) anulou hoje a liberação de atividades da refinaria de petróleo Refit, que havia sido determinada na segunda-feira. A decisão do ministro Herman Benjamin, presidente do STJ, atendeu ao pedido da PGFN (Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional).
O que aconteceu
Refinaria foi interditada pela primeira vez em 19 de setembro por suspeita de lavagem de dinheiro do crime organizado. A decisão foi da Receita e da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). A investigação deriva da operação Carbono Oculto, mesma que descobriu fintechs da avenida Faria Lima, em São Paulo, suspeitas de envolvimento com o crime organizado.
A Refit é alvo das autoridades desde que a Polícia Federal deflagrou a operação Carbono Oculto, em 28 de agosto. A PF investiga se o combustível da Refit abastece redes de postos de gasolina controlados pelo PCC (Primeiro Comando da Capital). Segundo a apuração, a organização criminosa usa sua estrutura no mercado de combustíveis para lavar dinheiro do crime e ocultar os verdadeiros donos com a ajuda de bancos e fintechs instaladas na Faria Lima.

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