Tarifas abrangentes são aquelas que serão aplicadas a todos os países. No caso, os 10% que Trump vai cobrar do Brasil, Argentina, Nova Zelândia e outros países. Na explicação dada no anúncio da última quarta-feira, Trump disse que o cálculo feito pela equipe da Casa Branca apontou que os países cobram uma média de 10% de taxas aos EUA.
Já a tarifa recíproca é aquela aplicada "de igual para igual" aos países que cobram mais de 20% de impostos dos EUA. Apesar do nome e do conceito, em nem todos os casos a taxação é igual. Na tabela mostrada por Donald Trump, a China, por exemplo, cobraria 67% em taxas de importação dos produtos americanos, mas o governo decidiu aplicar 37% de taxa aos produtos chineses. Vietnã vai ser taxado em 46%, enquanto cobraria 90%, segundo o governo Trump. O Brasil não entra nesta lista.
Cobrança das tarifas recíprocas começa no dia 9, também a 0h01. A partir desta data, as alíquotas serão "completadas" com os valores restantes. Nos dois casos, se mercadorias estiverem a caminho dos EUA, mas saíram antes das horas determinadas, vão seguir as regras válidas até então.
Canadá e México estão fora das tarifas recíprocas. Os países já tiveram determinações baixadas por Trump em vários itens, e as medidas que começam a valer amanhã não incluem os produtos vendidos pelos dois países. Alguns produtos, como energia e recursos energéticos, potássio e componentes de produtos que geralmente são finalizados nos EUA também são isentos dessas tarifas.

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6 meses atrás
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