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Taxa de desemprego segue em 5,6% e fecha agosto no menor nível da história

Brasil tinha 102,4 milhões de ocupadas em agosto. A evolução mantém o nível da ocupação da população em idade de trabalhar em patamar recorde de 58,1%. O total corresponde a uma alta de 0,5% (mais 555 mil pessoas) em relação ao trimestre finalizado em maio e de 1,8% (mais 1,9 milhão de pessoas) frente ao mesmo período do ano passado.

Recordes foram incentivados pela educação pública. William Kratochwill, analista da pesquisa, afirma que a queda da desocupação é resultado das contratações pré-escolar e fundamental, realizadas ao longo do primeiro semestre. "São trabalhadores sem carteira, com contratos de trabalho temporários", explica. Ele destaca o que o grupo 5,5% em relação ao trimestre até maio e ficou estável (0,8%) frente ao trimestre até agosto de 2024.

O que é a Pnad Contínua

Divulgado desde 2012, o estudo do IBGE abrange todo o território nacional. Em suas coletas, a pesquisa avalia indicadores relacionados à força de trabalho entre a população com 14 anos ou mais. O grupo é aquele que integra a População Economicamente Ativa do país.

Os indicadores utilizam as informações dos últimos três meses para a pesquisa. Assim, os dados produzidos mensalmente pela Pnad não refletem a situação de cada mês, mas, sim, o desempenho de cada trimestre móvel do ano. Sendo assim, os números atuais mostram como foi o mercado de trabalho entre os meses de junho e agosto de 2025.

Taxa de desemprego é formada por quem busca e não consegue emprego. O grupo é caracterizado por pessoas de dentro da força de trabalho que não estão trabalhando, mas estão disponíveis e tentam encontrar emprego. O método utilizado pelo IBGE exclui do cálculo todos que estão fora da força de trabalho, como um estudante universitário que dedica seu tempo somente aos estudos e uma dona de casa que não trabalha fora.

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